(última parte):
Encontramos agora o nosso protagonista, roncando: "z z z z z z" em sua cama e ali presentes: a namorada Rosinha e o amigo Nestor, tentando acordá-lo:
- "Zé! Zé! Acorde!" - dizia Rosinha.
- "Acorde, Zé! Já é quase meia-noite, rapaz!" - falava Nestor.
- "Hã? Hein? NESTOR? ROSINHA? O que vocês vieram fazer aqui NO CÉU?" - Manifestou-se Zé Carioca assustado.
- "Que céu o quê, Zé! Pare de sonhar com os anjinhos e acorde de uma vez!" - falou seu amigo.
- "Como você não chegava nunca em casa pra Ceia de Natal, ficamos preocupados e..."
- "Viemos procurar você!" - falaram respectivamente: Rosinha e Nestor.
- "É mesmo?" - Respondeu, interrogando, ainda sob efeito do sono e do sonho que tivera.
- "Xii! Agora me lembro! Andei tanto hoje, tentando arranjar dinheiro pra comprar os presentes de Natal pra vocês... que cheguei muito cansado e dormi direto!" - Lembrou.
- "Ora, Zé, esqueça!" - disse o amigo.
- "Sim! Como sabemos que você está sempre DURO... fizemos uma VAQUINHA e compramos isto pra você!"
- disse Rosinha, entregando o pacote ao namorado.
- "Feliz Natal, Zé!" - cumprimentou o amigo Nestor.
- "Puxa! Uma rede novinha em folha! Como vocês são bacanas!" - agradeceu, pondo-se a pensar em seguida:
- "E agora? Não tenho nada pra retribuir o presente! Que pena que tudo aquilo foi um sonho..." - dizendo em seguida:
- "Bem eu não arranjei dinheiro e..."
- "Ora, Zé! Nós gostamos de você assim mesmo!" - e na sequência:
- "É isso aí!" - falaram respectivamente: Rosinha e Nestor.
- "Vocês são tão legais que... epa! o que é isso?" - falou assustado... levando os dois a uma interrogativa ("?
- "Não! Não pode ser! Estes são os pacotes que eu tinha, NO SONHO, escolhido pro Nestor e pra Rosinha... e que Papai Noel ia me dar como pagamento por tê-lo ajudado!"
Zé segurava os dois pacotes, sem ainda conter o susto. O que não era diferente com os dois. Rosinha, foi a primeira a falar:
- "ZÉ! Como você é legal! Escondeu os nossos presentes de Natal pra nos fazer uma surpresa!"
- "Puxa..." - falou Nestor, sem ter mais o que dizer.
- "Não! Não pode ser!" - pensava incrédulo o papagaio.
Enquanto os dois examinavam seus presentes, desconhecendo completamente o que acontecera horas antes.
- "Ohhh! Que lindo, Zé!" - falou Rosinha, expondo a sua frente o belo vestido azul. E Nestor, desembrulhava o presente, para o quê dizia:
- "Isto está parecendo um... um... guarda chuva igual ao seu, Zé! Você é mesmo um amigão!"
- "Sou é?"
- "E este vestido? Você acertou até na cor, Zé!" - falou com entusiasmo Rosinha, beijando o namorado.
- "Não estou entendendo mais nada! Enfim... Vocês gostaram da surpresa? Eh, eh!" - Embora perplexo ainda, assumiu finalmente o acontecido. Enquanto Rosinha alegre dizia:
- "Zé você é o maior!"
- "Bacana mesmo!" - falava Nestor, já abrindo o guarda-chuva.
- "Bem... então..." - admite em definitivo o nosso protagonista
- " FELIZ NATAL!" - dizem ao mesmo tempo, os três abraçados.
Enquanto lá fora se encontrava com suas renas, Papai Noel que piscando e do seu modo sorria:
- "Oh, oh, oh, oh!"
Fonte:
"Zé Carioca" - Nº 2378 - Páginas: 3, 4, 5, 6 e 7 (Editora: Abril) - www.disney.com.br
FIM
Observação Importante:
Aí temos um trabalho que elaborei em três partes. A priori, com total exclusividade, para este blog.
Muito embora eu tenha sido 100% fiel ao conteúdo de todo o "diálogo dos balões da revista em quadrinhos", solicito a permissão dos autores (Walt Disney) para a permanência do mesmo nesse instrumento, que tenho utilizado até o momento, como entretenimento. Caso não seja permitida, gostaria de ser comunicada para que eu providencie a remoção do mesmo.
Acatarei qualquer decisão.
Com todo meu apreço,
Sônia Lúcia Siqueira Dias
Belém, 28 de dezembro de 2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário