sábado, 27 de maio de 2017

"O MITO DA CAIXA DE PANDORA"

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    "Na mitologia grega, Pandora (do grego: "a que tudo dá", "a que possui tudo") foi a primeira mulher, criada por ordens de Zeus (Deus dos deuses) como punição aos homens pela ousadia do titã. Prometeu de roubar do Olimpo o segredo do fogo para dar aos homens.
Pandora foi criada por Hefesto (deus do fogo, dos metais e da metalurgia) e Atena (deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da arte, da justiça e da habilidade) auxiliados por todos os deuses e sob as ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um a graça, de outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência, a meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Hermes, porém, pôs no seu coração a traição e a mentira. Foi enviada a Epimeteu, a quem prometeu, recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a radiante beleza, Epimeteu esqueceu quanto lhe fora dito pelo irmão e a tomou como esposa.
   Epimeteu tinha em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.
   Assim, hoje em dia, abrir uma "caixa de Pandora" significa liberar o único ser restante, a ESPERANÇA!"

         OBS.:
      Pesquisa realizada na Internet.

   Dessa forma, conseguimos  outro texto que narra a mesma lenda, anteriormente escrita, mas com uma versão do escritor ali citado.
                                            Sônia Lúcia

'PANDORA" - parte II

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"A primeira mulher chamava-se Pandora. Foi feita no céu, e cada um dos deuses contribuiu com alguma coisa para aperfeiçoá-la. Vênus deu-lhe a beleza, Mercúrio a persuasão. Apolo a música, etc. Assim dotada, a mulher foi mandada à terra e oferecida a Epimeteu, que de boa vontade a aceitou, embora advertido pelo irmão para ter cuidado com Júpiter e seus presentes. Epimeteu tinha em sua casa uma caixa, na qual guardava certos artigos malignos, de que não se utilizara, ao preparar o homem para sua nova morada. Pandora foi tomada de intensa curiosidade de saber o que continha aquela caixa, e, certo dia, destampou-a para olhar. Assim, escampou e se espalhou por toda a parte uma multidão de pragas que atingiram o desgraçado homem, tais como a gota, o reumatismo e a cólica para o corpo, e a inveja, o despeito e a vingança para o espírito. Pandora apressou-se em colocar a tampa na caixa, mas infelizmente, escapara todo o conteúdo da mesma, com exceção de uma única coisa, que ficara no fundo, e que era a esperança." 
                 (THOMAS BULFINCH. "O LIVRO DE OURO DA MITOLOGIA")

Imagem do Google

quinta-feira, 25 de maio de 2017

"PANDORA" - parte I

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Esta é uma lenda mitológica que narra a origem do mundo, da terra e do homem. 


  “Antes de serem criados a terra, o mar e o céu, todas as coisas apresentavam um aspecto a que se dava o nome de CAOS – uma informe e confusa massa, mero peso morto, no qual, contudo, jaziam latentes as sementes das coisas. A terra, o mar e o ar estavam todos misturados; assim, a terra não era sólida, o mar não era líquido e o ar não era transparente. Deus e a Natureza intervieram finalmente e puseram fim a essa discórdia separando a terra do mar e o céu de ambos. Sendo a parte ígnea a mais leve, espalhou-se e formou o firmamento; o ar colocou-se em seguida,, no que diz respeito ao peso e ao lugar. A terra, sendo a mais pesada, ficou para baixo, e a água ocupou o ponto inferior, fazendo flutuar a terra.
  Nesse ponto, um deus (da mitologia), não se sabe qual, tratou de empregar seus bons ofícios para arranjar e dispor as coisas na terra. Determinou aos rios e lagos seus lugares, levantou montanhas, escavou vales, distribuiu os bosques, as fontes, os campos férteis e as áridas planícies, os peixes tomaram posse do mar, as aves do ar e os quadrúpedes da terra.

  Tornara-se necessário, porém, um animal mais nobre, e foi feito o Homem. Não se sabe se o Criador o fez de materiais divinos, ou se na terra., há tão pouco tempo separada do céu, ainda havia algumas sementes celestiais ocultas. Prometeu tomou um pouco dessa terra e, misturando-a com água, fez o homem à semelhança dos deuses. Deu-lhe o porte ereto, de maneira que, enquanto os outros animais têm o rosto voltado para baixo, olhando a terra, o homem levanta a cabeça para o céu e olha as estrelas.”

                 Imagem do Google

quarta-feira, 17 de maio de 2017

"TRISTEZA QUE FERE"

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"O homem chegou em casa, naquela noite, trazendo o mau humor que o caracterizava há alguns meses. Afinal, eram tantos os problemas e as dificuldades, que ele se transformara em um ser amargo, triste, mal humorado.
Colocou a mão na maçaneta da porta e a abriu. A luz acesa na cozinha iluminava fracamente a sala que ele adentrou. Deteve o passo e pôde ouvir a voz do filho, com seus pouco mais de quatro anos de idade:
- Mamãe por que papai está sempre triste?
- Não sei, amor, respondeu a mãe, com paciência. Ele deve estar preocupado com os seus negócios.
O homem parou, sem coragem de entrar. E continuou ouvindo:
- Que são negócios, mamãe?
- São as lutas da vida, filho.
Houve uma pequena pausa e depois, a voz infantil se fez ouvir outra vez:
- Papai fica alegre nos negócios?
- Fica, sim, respondeu a mãe.
- Mas, então, por que fica triste em casa?
Sensibilizado, o pai ouviu a esposa explicar ao pequenino:
- Nas lutas de cada dia, seu pai deve sempre demonstrar contentamento. Deve ser alegre para agradar o chefe da repartição e os clientes. É importante para o trabalho dele. Mas quando ele volta para casa, ele traz muitas preocupações. Se fora de casa, precisa cuidar para não ferir os  outros, mostrar alegria, gentileza, não acontece o mesmo em casa. Aqui é o lar, meu filho, onde ele está com o direito de não esconder o seu cansaço, as suas preocupações.
A criança pareceu escutar atenta e depois, suspirando, como se tivesse pensado por um longo tempo, desabafou:
- Que pena, hein, mãe? Eu gostaria tanto de ter um pai feliz, ao menos de vez em quando. Gostaria que ele chegasse em casa e me pegasse no colo, brincasse comigo. Sorrisse para mim. Eu gostaria tanto...
Naquele momento, o homem pareceu sentir as pernas bombearem. E ele se descobriu chorando.
Refletiu: “Meu Deus, como estou maltratando minha família”.
E ainda emocionado, irrompeu pela cozinha, abriu os braços, correu para o menino, abraçou-o com força e lhe convidou:

-Filho, vamos brincar?"

Moral da Hist.: "... Que tal brincar um pouquinho todos os dias? ... A vida sem brincadeiras perde a inocência, a magia... A vida sem alegria perde a motivação e o brilho."

Fonte: Histórias para viver Feliz - Nº 4  - ROSANA BRAGA (Coleção Motivação) 
  
Foto do Google. 

quinta-feira, 11 de maio de 2017

HISTÓRIA DE UMA MÃE ADOTIVA

Resultado de imagem para mãe e filhosEra uma mulher que, a princípio queria  filhos e já que não conseguiu, queria um apenas, mas queria que a maternidade invadisse suas entranhas.
Pois já fora filha, tia, sobrinha , neta, madrinha... Misericórdia! Tudo isso e até muito mais mais!
E sua vida se transformou quando optou por visitar uma creche de crianças órfãs e decidiu com muita responsabilidade adotar dois irmãozinhos, e com muito mérito, não escolheu, foram os primeiros  que vira em situação de abandono.
 Foi assim, botou os olhos naqueles quatro olhos tristes e disse de si para consigo: 
- Amadinhos, eu quero vocês para serem meus filhinhos a partir de agora! 
E após os trâmites legais que pouco tempo durou, foi ser e fazer feliz duas pessoas que precisavam do amor de uma mãe de verdade!
Parabéns dobrado, mãezinha pelo lindo gesto de ser mãe do coração!!!
E boa sorte à linda família!!!
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                  Sônia Lúcia

A autora, todos os direitos.

 Imagens do Google

quarta-feira, 10 de maio de 2017

A RECOMPENSA NO DIA DAS MÃES ( Parte III )

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Passado alguns dias do grande susto da família Sena. Era sábado. Véspera do Dia das Mães. D. Lucília, quase recuperada. Feliz com seus filhinhos que, de quase nada sabiam, a não ser o básico ou seja, a mãe adoecera nas ruas, perdendo o contato e o pai criminoso por tê-los abandonados.
   Descobriu-se ainda que mandara preparar uma sepultura para quando a mulher morresse pelo abandono que causara, ele apareceria inventando uma história macabra para todos, uma vez que o jazigo já estava preparado. Submetido a alguns exames, foi diagnosticado que ele tinha uma doença mental grave e degenerativa e a partir daí surgiram  crises convulsivas frequentes, agravadas pelo excesso de bebida misturadas e uso de drogas, diante disso, ficaria em cela solitária, com saídas para a emergência hospitalar, até que chegasse o final para ele, porém, nos momentos de lucidez, vinha o arrependimento, e ele chorava, pedindo a presença da família.
   Enquanto isso, filhos e esposa se beneficiavam com o um super sorteio de um supermercado bastante generoso na véspera do domingo das mães do qual foram agraciados.
     Eis então, que a Grandiosa mulher, uma vez contemplada, mudou completamente sua vida naquele FELIZ DIA DAS MÃES e algum tempo depois, empregou-se num grande comércio que ficava a uma quadra de sua casa, totalmente recuperada por tudo de mal que passara.

                                 Sônia Lúcia

 A autora todos direitos.

Foto do Google.

terça-feira, 9 de maio de 2017

A CRUEL VINGANÇA - Parte II

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Era início de maio. Aproximava-se o DIA DAS MÃES. As crianças eufóricas, preparavam as lembrancinhas às suas mamães com as  professoras  na escola, enquanto isso, o pai ardiloso e mau caráter executava um plano diabólico que vinha planejando na surdina. E com sua bondade mascarada, buscou as crianças na escola. E todos ficaram surpresos e o admiraram mais por isso, uma vez que já vinha plantando a falsa semente da bondade nos corações ingênuos de quase todas as  pessoas em volta daquela família. 
Ao chegar em casa, as crianças ficaram esperando pela mãe que deveria chegar com o almoço, porém as horas se passavam, e nada. O pai muito "bondoso" saiu à sua procura e também não retornou. A vizinhança percebendo o choro, se desvelou em cuidados. Já banhados, deram-lhe o alimento e aquietaram os coraçõezinhos já sofridos desde que nasceram. Ao anoitecer as crianças não continham mais o pranto e, enquanto duas vizinhas ficaram consolando-as, três delas reuniram-se e foram à Delegacia. Imediatamente iniciaram as buscas de ambos: pai e mãe.Nessas alturas todos já suspeitavam daquele marido e pai insano. Eram muitos os boatos, apesar da cidade ser pequena, os bairros da periferia se distanciavam a meia-hora de distância entre um e outro.
Três dias se passaram e todos desesperados! As crianças se negavam comer ou brincar. Pediram reforço policial. Vizinhos mais abastados, contrataram detetive. Fizeram buscas nas Rodoviárias e Aeroportos. E no final do quarto dias, uma pista. O sujeito foi visto em um bar em um bairro distante dali e muito bêbado, falava de uma "aventura" que pensava fazer, dizia ele. Mais um dia e o encontraram caído próximo daquele bar, tendo sido levado aos tombos, se entregava no seu discurso de embriagado, pois propositalmente, deram-lhe bebida misturada e em grande quantidade, mas não esperavam que o efeito quase o levasse a morte.
No leito do hospital, já fora de risco, ele foi entrevistado e, não tendo mais como negar seu envolvimento, contou do sequestro e assim foi levado ao cativeiro descrito por ele mesmo. Encontraram D. Lucília amarrada, bastante machucada com frio, sede e fome. Preso o perverso, levaram a pobre mulher ao hospital mais próximo, quase desacordada.
As crianças, no início assustadas, mas logo depois muito contentes em ter a mãezinha de volta, e fora de perigo. família


Obs.: Mais uma vez a saga é interrompida como pausa para a 3ª e última parte da triste história de uma alma que muito necessita do amor de Deus em seu coração e dos princípios das Leis Morais em sua vida.

Vamos aguardar o que Deus tem pra toda aquela dilacerada família. 

                                                  Sônia Lúcia

A autora todos os direitos
Imagem do Google

segunda-feira, 8 de maio de 2017

A GRANDIOSIDADE DE UMA MULHER - Parte I

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  Certo  homem muito mau chamado Jacinto Sena morava na periferia de uma cidade grande, com a mulher e sete filhos, sendo três mulheres e quatro homens, dois dos quais, gêmeos.
 Alcoólatra, fumante inveterado, consumia bebida alcoólica diariamente, passando o dia inteiro nos botecos do bairro onde morava. A noite ficava nas praças e ruas próximas ao mercado até pelas tantas... quando não tinha mais a companhia dos comparsas e o frio lhe atacava o corpo. Ocasião em que vestia-se de animal raivoso e planejava, andando trôpego, pelos becos e vielas, até chegar à casa, para o tratamento que ia dar para sua pobre esposa e coitados  filhinhos que tinham entre  1 e 8 anos de idade. Era Mecânico de Autos, porém estava desempregado há dois anos, nem procurava mais serviço. Sem trabalho e sem futuro e com apenas 30 anos de idade. D. Lucília, com 28, formada de professora de crianças, sem família na Capital, já que viera ali para estudar, não tinha quem a ajudasse e nem condições de empregar-se, devido todos os seus afazeres domésticos. Fazia bicos. Um aqui outro ali para sustentar a família, trabalhando como lavadeira, ajudante de cozinha, serviço de limpeza e até braçal. Vez ou outra chorava contando seu sofrimento das misérias pelas quais passava para alguma pessoa amiga. Porém era incapaz de acusar o pilantra do marido pelos maus tratos que ele fazia, porque o amava e tinha esperança de vê-lo mudado. No entanto, ao ver D. Lucília desse jeito, pois cansada chegava ao final da tarde depois  de passar por algum comércio para providenciar o alimento da família, que ia preparar, e ainda passar na escola para pegar as crianças, algumas vizinhas lhe diziam: - Larga esse homem! Ele não serve pra nada! Além de lhe dar despesa, a maltrata todos os dias! Está acabando sua mocidade e sua saúde! 
   Mas ela calava, pois tinha medo devido as ameaças com que ele a afrontava.
  Até que, denunciado por algumas boas vizinhas, foi visitado pela polícia do bairro, sem flagrante algum que não fosse a boa vida que levava, seu Jacinto foi apenas advertido por policiais, para um termo de bom viver. Tremia de medo do castigo de ser preso, o covarde sujeito resolveu fingir que concordava, no entanto tramava um plano diabólico de vingança contra a mulher, achando que partira dela as queixas à Polícia. Chegou a arrumar uns bicos de trabalho, se aquietando e fingindo ficar bonzinho, para ganhar confiança  de todos.  
                         Sônia Lúcia
   A autora todos os direitos autorais.

Obs.: Aqui faço uma pausa para não cansar o leitor , assim como, causar um certo suspense à história.  
Foto acima do Google 

domingo, 7 de maio de 2017

"SE AS COISAS FOSSEM MÃES"

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Hoje, vou contar aqui, uma história de mãe, mas é uma história diferente, onde tantas coisas poderiam ser mães, escritas por alguém muito criativo.
   Uma história cômica. Muito interessante, sem o romantismo habitual e onde o sensacionalismo da maternidade não existe. 
   Amei!

  E se você se despojar um pouco das corrente e amarras do que é ser mãe em geral, para todos nós, acho que você também vai amar!
   Confira!!!
                         Sônia Lúcia
Imagem relacionada                                           Imagens do Google
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