"Na mitologia grega, Pandora (do grego: "a que tudo dá", "a que possui tudo") foi a primeira mulher, criada por ordens de Zeus (Deus dos deuses) como punição aos homens pela ousadia do titã. Prometeu de roubar do Olimpo o segredo do fogo para dar aos homens.
Pandora foi criada por Hefesto (deus do fogo, dos metais e da metalurgia) e Atena (deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da arte, da justiça e da habilidade) auxiliados por todos os deuses e sob as ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um a graça, de outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência, a meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Hermes, porém, pôs no seu coração a traição e a mentira. Foi enviada a Epimeteu, a quem prometeu, recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a radiante beleza, Epimeteu esqueceu quanto lhe fora dito pelo irmão e a tomou como esposa.
Epimeteu tinha em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.
Assim, hoje em dia, abrir uma "caixa de Pandora" significa liberar o único ser restante, a ESPERANÇA!"
OBS.:
Pesquisa realizada na Internet.
Dessa forma, conseguimos outro texto que narra a mesma lenda, anteriormente escrita, mas com uma versão do escritor ali citado.
Sônia Lúcia
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