quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

ERA GLACIAL

   
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 "Durante uma era glacial bem remota, quando parte de nosso Planeta se achava coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram. Indefesos por não se adaptarem às condições do clima hostil.
   Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Bem próximos um do outro, cada qual podendo sentir o calor do corpo do outro. E assim bem juntos, unidos, agasalhavam-se mutuamente. Assim aquecidos, conseguiam enfrentar por mais tempo aquele inverno horrível.
   Vida ingrata, porém... os espinhos de cada um começaram a incomodar, a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor.
   Feridos, magoados e sofridos começaram a afastar-se. Por não suportarem mais os espinhos dos seus semelhantes, eles se dispersaram.
   Novo problema: afastados, separados, começaram a morrer congelados.
   Os que sobreviveram ao frio, voltaram a se aproximar, pouco a pouco. Com jeito e precauções, unidos novamente, mas cada qual conservando uma distância do outro. Mínima, mas suficiente para conviver, sem ferir, para sobreviver sem magoar ou causar danos recíprocos.
   Assim  agindo, eles resistiram à longa era glacial. Apesar do frio e dos problemas, conseguira sobreviver."

"Viver não consiste em respirar, mas em agir; e nada de grandioso se consegue sem uma forte vontade e de uma grande parcela de amor, para podermos superar as dificuldades e as limitações."

"O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades."

CONSIDERAÇÕES de Sônia Lúcia
   Essa fábula nos  trás a deliciosa mensagem que podemos traduzir dizendo que a vida NÃO consiste simplesmente em respirar, comer, dormir, existir, etc. Pois nada de mais nobre conseguiremos sem a união, sem o bem-querer pelo outro. O que nos leva ao mais forte e poderoso dos sentimentos: O AMOR.

Nota Importante:
Caríssimo leitor, esta é uma obra que pode ser copiada, distribuída, exibida, comentada, curtida e compartilhada, desde que seja citada  a sua autoria: Sônia Lúcia
                        Obrigada!

sábado, 23 de dezembro de 2017

O MILAGRE DO NATAL

   

Resultado de imagem para família feliz com gifs  Juquinha de sete anos era um menino que vivia triste. O pai fora embora de casa e a mãe que ficou com três filhos adoeceu em seguida, estando muito mal. Seus bons vizinhos foram em busca dos parentes.   Encontraram a avó materna um pouco longe dali. Mas tão logo soube, imediatamente foi até sua filha e as crianças. Bastante religiosa, D. Gertrudes, começou a rezar enquanto seguia viagem, embora pobre, assustou-se com a miséria extrema com que se deparou naquela casa, onde não havia sequer um alimento. E os 2 dois filhinhos menores pediam ao irmão mais velho, que virara o chefe da casa. E a avó pasma e assustada, lagrimou ali, quase petrificada com o que via. Mas respirou fundo abençoou os netinhos e a filha que ardia em febre alta, pondo-se esta a chorar.
  Naquele dia, Juquinha não pudera ir ao sinal vender: balinhas, chicletes e pipocas que os vizinhos de alma boa lhe doavam para ganhar algum dinheirinho; além de roupas e alguns alimentos, já que também não sobrava em suas casas. 
  - Que fazer, meu Deus? Pensou alto D. Gertrudes. Não queria assustar as crianças, mas precisava tomar uma atitude bem rápida, pois precisava de alimento para as crianças, de levar a filha a uma emergência médica e higienizar todos eles. Tudo pra logo! Levara alguns poucos biscoitos, pensando em agradá-los, mas não sabia do estado deprimente em que se encontravam. Rezou novamente. Foi até a porta. Avistou um carro na frente da casa da vizinha ao lado. Tomou coragem e foi buscar socorro:
   - Pelo amor de Deus senhora, minha filha está morrendo e meus netos não têm nada para comer! Cheguei aqui agora! E desconhecia essa situação! Precisamos de ajuda! Falou em prantos!  
  Imediatamente, a mulher chamou o esposo. E disseram terem mudado  para ali, fazia apenas alguns dias antes e de nada sabiam.
  E o bondoso homem foi levar as duas ao hospital mais próximo, enquanto sua mulher servia uma sopa às crianças e ao mesmo tempo disse ficar com elas, enquanto higienizava-as também.
  Juquinha demonstrando muita coragem e ao mesmo tempo tristeza falou: - Puxa vida vó! Logo hoje mamãe piorou! Ela faria também uns geladinhos de coco e maracujá para eu vender no sinal , mas acabou tudo! Não tem mais leite. Nem açúcar tem mais! Justo o dia que eu ia faturar nas vendas! Tadinha da mamãe! Queria ter meu pai de volta! Ele ia nos ajudar...
  Faltava três dias para o Natal. A mãe das crianças precisaria ficar em observação após fazer alguns exames no hospital. D. Gertrudes, ao lado da filha pedia a Deus um milagre. Um só não! Vários!!! 
  Comunicou-se com seus  familiares contando tudo e pedindo auxílio a eles. Precisava de roupas e estava com pouco dinheiro, necessitava também comer.
  Mas Deus não dorme! E desta vez nem cochilou, pois ouviu os clamores da pobre senhora. No dia 24, o hospital fora visitado por um Papai Noel de uma ONG que levou algumas gordas cestas de alimentos aos doentes e iria fazer três sorteios. D. Francisca, a mãe das crianças além de ganhar a cesta básica, foi sorteada no primeiro prêmio: 6 meses de supermercado grátis, R$1.000,00 em dinheiro e brinquedos para seus filhos. 
  Diante de tanta alegria, melhorou quase que imediatamente e já queria voltar para casa, porém apresentara problemas de infecção e precisava se alimentar adequadamente, ter repouso e tomar injetáveis. O que em casa não teria quem fizesse.
  Mas os médicos liberaram-na já medicada, apenas para passar o Natal em casa, voltando no dia seguinte.
  Surpresa ao chegar em casa! Com a ajuda da vizinha e de uma sobrinha  que a mãe chamara, tudo havia melhorado. E a maior de todas, seu marido muito arrependido, chorando bastante, voltara para casa, ao saber de todo o sofrimento da família que quase perdeu por causa da boemia com que tinha se envolvido nos últimos seis meses, onde quase perdera também o emprego na carpintaria que gerenciava.
  A partir daí, tudo melhorou para aquela família, que voltou a ser o lar que fora antes e até bem mais fortalecido, pois o marido teve a lição quando se viu sem dinheiro e o "amigos"... Ah! Esses desapareceram! A partir daí, voltaram à igreja e todos passaram a agradecer em prece diariamente o "milagre" do reencontro  da felicidade perdida. E decidiram participar do grupo de voluntariado que através das mãos de Deus, salvou a família em um momento tão difícil de sua vida.

                              Aut.: Sônia Lúcia

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Nota Importante:
Caríssimo leitor, esta é uma obra que pode ser copiada, distribuída, exibida, comentada, curtida e compartilhada, desde que seja citada  a sua autoria: Sônia Lúcia
                        Obrigada!

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

A ONÇA E O BEBÊ MACACO



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   Uma onça, já balzaquiana, vivia triste, solitária... porque morreram todos os seus parentes e os filhos formaram suas famílias e foram para outras florestas longe dali.
Até que, certo dia, dormindo embaixo de uma árvore, após pensar e pensar em sua triste vida solitária, sonhava com uma família unida e feliz que já tivera. Estava com um pimpolhinho embalando nos braços e cantava uma linda canção de ninar quando de repente, acorda assustada e cai entre seus membros dianteiros, um filhote, mas não de sua espécie, e sim um macaquinho de uma raça em extinção. O pobrezinho miudinho ainda, olhinhos assustados, queria fugir, porém a velha onça o abraçava, tal qual no sonho que há pouco tivera. Acordou melhor. Sondou o que estava acontecendo, para que aquele bebê macaco surgisse ali de repente e daquela maneira. Foi então que escutou passos pesados sobre as folhagens secas do nordeste. Eram caçadores burlando as leis do meio ambiente e tentando aprisionar animais selvagens para comercializar. Uma atividade ilegal perante os homens, mas principalmente, contra as leis Divinas. Imediatamente, brotou de dentro daquela onça envelhecida e maltratada pelo tempo, o lado maternal esquecido... E tomada de um vigor repentino escondeu-se numa pequena gruta que conhecia, levando consigo aquele bebê que mudara de atitude, agarrado a ela como se fosse sua mãe que para protegê-lo dos homens, não hesitara em jogá-lo ao colo de uma espécie inimiga. 

              Aut.: Sônia Lúcia

 COMENTÀRIO  da Autora:
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   Essa é simplesmente mais uma estória irreal, um tanto exagerada sim,  mas que vem trazer a minha conclusão pessoal de tudo o que vejo no dia a dia, na sociedade humana, em comparação a sociedade animal. É a de que, muitos dos  homens, embora sejam  únicos seres providos de racionalidade aqui na Terra, ainda se encontram no primitivismo de sua criação entre sua própria raça, cometendo injustiças, maldades e não hesitando aos abusos da ignorância e da ganância sobre o poder e a usura de querer sempre mais dinheiro e acumulando bens para a sua posteridade, que cada vez mais se acomoda, a espera da herança que os pais deixarão quando se forem desta vida. Enquanto a raça animal, sem a evolução que temos, traz em seu instinto uma pureza de caráter que os leva a ser fiel e leal até mesmo com seus irmãos de raças totalmente diferenciadas entre si.
  Nessa oportunidade, ouso pedir ao leitor ou então sugerir que comecem hoje mesmo a relevar diferenças que são imprescindíveis à evolução do Planeta, mas se não puder, vou ao menos torcer para que haja a união entre nós, a fim de nos prepararmos para um mundo melhor amanhã. 


                                                       Autora: Sônia Lúcia  
Direitos autorais garantidos 

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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

O GRILO JÃOZINHO


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  Lembram do poema da Abelhinha Flor?

  Vamos agora conhecer um pouco da história do Grilo Jãozinho!
  Impertinente era esse grilinho. Só queria saber de cantar! Saturando a todos de quem se aproximava com sua voz aguda, muito fininha, a doer do ouvido até o dedão do pé!
  - Ah, Jãozinho! Vais passar necessidade no próximo Inverno. Pois só fazes cantar! Queres também ser artista, como a Florzinha? Perda de tempo amiguinho!  Disse um amigo doido de inveja porque não nascera com o dom de artista. 
  E ele pensava, pensava, mas não mudava de atitude!
  Foi quando então escutou uma voz que lhe disse assim:
  - O dia tem 24 horas! Divida-o!
  - Como? Pensou em voz alta!
  - Cante nas horas vagas de seu trabalho. Ué!
  O grilo Jãozinho voltou a pensar mais: - Trabalhar, trabalhar... Em quê? Que vou fazer além de cantar? Não sei fazer nada...
  Alguns dias depois, surgiu uma ideia: ter uma prosa com as trabalhadeiras formigas. 
  No contato, foram bastante atenciosas e lhe ensinaram o trabalho que executam diariamente. Nosso personagem gostou, aceitou e com total adesão, se adaptou  às tarefas.
  E tão bem ficou que passou esse aprendizado à toda sua espécie, por isso, não é comum ouvirmos o canto de um grilo durante o dia...
  Em seguida, comprou um violino formando uma banda pra lá de arretada e com composição e tudo, ele bombou na internet dos bichos!
  O resultado? Entre os amigos insetos, logo ficou sendo mais respeitado, famoso e nunca mais passou vexame! Porém, continua estudando para que futuramente, venha estrelar  como músico em meu blog. 
     Aguarde!!!



Espero que a criançada tanto grande quanto pequena goste e curta mais essa estorinha que, como todas as outras, saiu da minha alma!!!

                         Postagem e autoria de Sônia Lúcia

*NOTA:
-Em uma postagem futura (?), você acompanhará as lindas músicas de violino que deverão ser "supostamente" executadas pelo GRILO JÃOZINHO. Para que isso aconteça, nosso grilinho deverá se preparar mais com seus companheiros para executar suas  belas canções, afim de que os leitores, não só aprovem, mas cheguem a delirar, tão grande seja a emoção!


Imagem  retirada da seleção do Google apenas com a finalidade de ilustração. Estando, portanto, com objetivo exclusivo de entretenimento. E no respeito aos "direitos autorais" do autor, nego  fins lucrativos nessa demonstração.
Caso haja restrição legal, espero receber contato para a sua retirada.
                                  OBRIGADA!
                                              Sônia Lúcia 

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

"LUA DE MEL"

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No domingo à noite o céu inteiro se ilumi
nou 
quando o Sol com a Lua se encontrou. 
Os planetas dançavam de par em par, 
astros e estrelas felizes a rodopiar. 

A segunda-feira amanheceu e o Sol não veio, 
o dia ficou escuro e o céu tão feio. 
Parece que o astro-rei se esqueceu do mundo 
ou passou o dia todo num sono profundo. 

Mas a Lua também não apareceu 
e a noite foi estendendo o seu escuro véu. 
Meu Deus, não me diga que ela morreu 
e não veremos mais o seu brilho no céu! 

Nasceu a terça-feira e o Sol ainda sumido, 
eu já apavorado, o que terá acontecido? 
Pensei que ele estivesse muito cansado 
e ainda viria, estava atrasado. 

Na terça-feira à noite eu no meio da rua, 
olhando para o céu, esperando a Lua. 
Receio que o mundo esteja abandonado, 
ao frio e ao escuro todos condenados. 

Desde a criação do mundo trabalhando duro, 
e só se esbarrando de leve da porta pra fora, 
será que resolveram nos deixar no escuro, 
quem sabe pediram as contas e foram embora? 

Eis que um astro mensageiro veio avisar 
que o Sol e a Lua foram se casar; 
houve grande festa de luzes e cores no céu, 
o Sol usava fraque, a Lua um branco véu. 
Alguns dias e noites não vão trabalhar: 
estarão viajando em lua de mel.

Autor: Remisson Aniceto
       "Um dos meus poemas para crianças pequenas...e grandes, que jamais devemos deixar morrer a criança que existe e nós..." (Palavras do autor)
Fonte: Blog da Leiturinha

Comentário pessoal:
  Lindo seu poema! Amei, poeta! Pois sou essa "criança grande" a qual você se refere. Parabéns pela criatividade!
Bem... quem sou eu? Sônia Lúcia Siqueira  Dias. Uma funcionária pública aposentada: Professora e também Assistente Social que ama ler e escrever desde a infância, e que possui escritos muitos poemas, histórias, textos e frases. Sonhando com a oportunidade de receber ajuda para ter seus direitos autorais adquiridos e o lançamento de, pelo menos 01 livro, e também  o desejo de doar parte desses "direitos" a uma creche carente.
  Esperando que esse meu "compartilhamento" de sua expressiva obra, chegue até seu conhecimento, desculpo-me por, não ter solicitado a sua autorização, tendo em vista não saber como fazê-lo, porém, como é de direito, fiz questão de colocar toda referência a mesma, inclusive, sua foto.
   Muito obrigada!
Pesquisa e postagem por Sônia Lúcia

Imagem do Google!

terça-feira, 14 de novembro de 2017

"NOVEMBRO AZUL: MÊS MUNDIAL DE COMBATE AO CÂNCER DE PRÓSTATA"


ÚLTIMAS NOTÍCIAS
    • Publicado: Sexta, 03 de Novembro de 2017, 11h06
    • Última atualização em Sexta, 03 de Novembro de 2017, 11h06
    O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
    O que é a próstata?
    É uma glândula do sistema reprodutor masculino, que pesa cerca de 20 gramas, e se assemelha a uma castanha. Ela localiza-se abaixo da bexiga e sua principal função, juntamente com as vesículas seminais, é produzir o esperma.
    Sintomas:
    Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são:
    • dor óssea;
    • dores ao urinar;
    • vontade de urinar com frequência;
    • presença de sangue na urina e/ou no sêmen.
    Fatores de risco:
    • histórico familiar de câncer de próstata: pai, irmão e tio;
    • raça: homens negros sofrem maior incidência deste tipo de câncer;
    • obesidade.
    Prevenção e tratamento:
    A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico). Cerca de 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. Outros exames poderão ser solicitados se houver suspeita de câncer de próstata, como as biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise, guiadas pelo ultrassom transretal.

    A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.
    Fontes:
    Pesquisa e postagem realizada por Sônia Lúcia

    segunda-feira, 13 de novembro de 2017

    A ABELHINHA FLOR l


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    Era uma vez uma linda abelhinha
    muito vaidosa chamada Flor.
    Também cantava com voz fininha
    ficando nos ouvidos, zoando
    levando seu canto que incomodava,
    mas pensava estar encantando.

    Florzinha não conseguia entender
    porque é que sempre estava...
    levando tapas até ficar roxa.
    Mas não desistia e calava.
    Queria ser artista, não trouxa!

    Vivia então a procurar
    alguém para uma dupla fazer
    e  numa banda cantar,
    para está a se entreter.
    Pensava ser vocalista, cantora.

    Procurando alguém em mente
    Foi quando então escutou
    uma zoada estridente...
    eram os besouros! Calou!
    Sozinha porém resolveu

    ninguém mais ir procurar
    porque já queriam eles
    ocupar o seu lugar.


    Postado pela autora: Sônia Lúcia
    Todos os direitos reservados

    Obs.: Quem gostou, siga minhas postagens em meu blog! Em breve darei continuidade ao Poema da Abelhinha Flor, que será tão, ou mais bonito que o primeiro. 
              Aguarde!
             

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    domingo, 12 de novembro de 2017

    HISTÓRIA VERÍDICA

    "Menino de 6 anos escreve livro para ajudar amigo doente e arrecada $400 mil"

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    "Essa é mais uma daquelas histórias emocionantes. Dylan Diegel, 6 anos, não conseguiu ficar sem fazer nada ao saber que seu melhor amigo, Jonah Pournazarian, 7 anos, estava com uma doença grave e rara, ainda sem uma cura conhecida.
    Jonah é portador de glicogenose, uma doença que reduz o armazenamento de glicogênio no organismo e consequentemente causa quedas no nível de açúcar no sangue. Dylan então resolveu que iria arrecadar dinheiro para ajudar a financiar pesquisas sobre a cura da doença. Tudo para salvar seu melhor amigo.
    Inicialmente, seu pai sugeriu que ele abrisse uma barraquinha para vender limonada em frente ao portão de casa. Mas, Dylan decidiu ousar e foi mais longe: resolveu escrever um livro. A obra, de 16 páginas ilustradas com desenhos feitos à mão, recebeu o título de “Chocolate Bar”. O livro recebeu este nome porque vem junto com barras de chocolate.
    O livro começou a ser vendido na escola, mas a notícia se espalhou e muitas pessoas se interessaram e quiseram comprá-lo para ajudar a causa. A história de Dylan e Jonah se espalhou pelo mundo e “Chocolate Bar” já conseguiu arrecadar mais de 420 mil dólares até o momento. A quantia foi inteiramente doada para que centros de pesquisa consigam realizar estudos para entender melhor essa doença rara e finalmente encontrar uma cura ou tratamento para ela".
    "Gostou da história? Você pode acessar o site oficial do livro “Chocolate Bar” e acompanhar as novidades do projeto na página do Facebook".
    OBSERVAÇÃO:
    "Sem Caridade não há salvação" - Allan Kardec
    Pesquisa e postagem de Sônia Lúcia

    quarta-feira, 25 de outubro de 2017

    RECOMPENSA E CASTIGOS ( Parte Final )

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      Decerto que o alívio foi superior a toda a preocupação e aborrecimentos  causados por Francisco e Fernando. 
       E foi com certa "pompa" que os pais foram buscá-los imediatamente.     Mas não, sem antes, debaterem o que falariam e fariam àqueles dois.
    Um abraço forte foi selado ao momento e  verdadeira afetividade, com lágrimas e tudo mais, detonando a preocupação e a saudade que não lhes faltou naqueles poucos dias de tensão, que mais pareceram uma eternidade.
       Porém, passado os primeiros momentos de muita emoção, os dois, já bem recuperados e em boas condições físicas, foram chamados para conversar.
       Após pedirem muitas desculpas em meio a um "chororô" interminável e com muitas explicações infundadas, foi determinado o veredito. Mas só  depois de serem chamados seriamente a atenção por todo o mal que causaram, simplesmente por já se acharem adultos demais para tomarem atitude irresponsável, dali em diante, a confiança neles caiu, portanto:
     - a festa de aniversários seria cancelada  - e o que já estava pronto, seria guardado para o próximo evento - o Natal;
     - as carteiras de habilitação, seus presentes, seriam providenciadas apenas em outro momento - a ser pensado;
     - por longo tempo deixariam de sair a qualquer lugar sem antes avisar para onde iriam;
     - até o final do ano, deixariam de ir para qualquer evento, ainda que o resto dos familiares fossem, a não ser para escola e para igreja.
    Bem, os meninos aceitaram a decisão dos mais velhos, dando Graças a Deus, por terem pensado que o castigo seria pior, uma grande surra por exemplo - já que tinham uma uma educação rígida sim, mas a base de muito diálogo e concordância.

     E assim, concluo mas uma de minhas criações textuais que foi devidamente pensada durante a elaboração. Uma história um tanto séria, onde voltei-me completamente para os bons costumes, ou seja:

    valores de família, na união, com honestidade, honradez, fidelidade, franqueza, fé, esperança e principalmente, afeto.
                                              
                                                  Autoria e Postagem de  Sônia Lúcia
    OBS.:

    Qualquer semelhança, não será mais que mera coincidência.
    Direitos autorais assegurados.

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    O GRANDE SUSTO - 2ª Parte

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        Nossa história, que iniciou na postagem anterior, começa mais precisamente aqui, quando Fernando e francisco  procuraram mudar o rumo de suas vidas. 
           Enquanto os pais e avós preparavam uma linda festa para seus 18 anos, os garotos sumiram sem deixar rastro e ninguém os ter vistos. E só faltava uma semana para o aniversário. A família quase enlouquece, porém os mais equilibrados se reuniram e tomaram a atitude que achavam correta. De comum acordo, sutil e sigilosamente entraram em contato com policiais de referência segura. E aparentemente calmos aguardavam contato com quem os tivessem levado, pensando que seria rapto ou sequestro. Sem contar com a procura dos familiares, através de divulgação com cartazes e batendo de porta em porta. Parou tudo naquele lugar. Foram muitas as histórias com disse-me-disse; diversos trotes, tanto no telefone como na casa dos rapazes... Ninguém dormia, mas reuniam-se e rezavam, encontrando tempo para todas as atitudes que tomaram a partir daí. E quando estavam prestes a uma decisão mais audaciosa junto às autoridades, sem que houvesse notícia alguma e faltando apenas três dias para o aniversário, dois policiais da cidade vizinha, a paisano, para não assustar, foram até a família, comunicar que acontecera um acidente. Ao saírem mais cedo da escola, os dois resolveram pescar um pouco, no dia do desaparecimento. Sem experiência, e apenas com um anzol fraco e frutinhas como iscas, ambos escorregaram na margem amolecida pela chuva que caíra pouco antes, e foram levados por uma forte correnteza para o meio do rio e não pereceram no afogamento porque ficaram presos numas raízes, bem distante daquela margem. Gritaram a não mais poder, até desmaiarem de mãos dadas ao serem encontrados, e antes de serem ouvidos pelos dois exímios nadadores que pescavam nas proximidades. Sem os conhecer, levaram para casa de um deles, até que os meninos falassem e fossem identificados por um médico da periferia chamado para tratar deles por terem se machucado  bastante.

                                           Autoria e postagem de Sônia Lúcia

    Observações:

    Continua, na próxima postagem  >  (3ª e última parte)


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    segunda-feira, 23 de outubro de 2017

    UMA FAMÍLIA UNIDA - 1ª Parte

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      Era um comerciante muito abastado, considerando o lugar pobre onde vivia. e nenhum dos moradores possuía a metade do que ele, o Sr Zé. A explicação quanto a isto é que o comerciante da nossa história, também era fazendeiro de médio porte. Com vinte funcionários fixos nas plantações e para ajudar na criação de animais, que estava iniciando... e  mais vinte contratados no seu comércio, (com vendas diversas e em vários lugares - necessitando de deslocamento) e seis para as necessidades emergenciais. Dentre  os quarenta e seis, constam os profissionais diplomados, como: veterinário, nutricionista, enfermeiro e outros. Seu Zé com a família somavam doze pessoas, e cada um deles, sem exceção tinha sua parte a cumprir nas propriedades. E muito bem dividida entre o menor e o de maior idade. Sendo, dois filhos (gêmeos) prestes a completar 18 anos, quatro agregados, ali nascidos e por ele e sua esposa criados e os genitores e sogros de 53 e 58 anos, sem sobrecarregar nenhum. Até porque o pai, como contabilista tomava conta dos negócios com um dos netos (Francisco) como assistente; o pai de sua esposa fora militar, e quatro mulheres,  professoras que lecionavam na própria comunidade e nas cidades ao redor dali.

              
                                    História inteiramente criativa, 
                             cuja autoria e postagem é de Sônia Lúcia
    Obs.:

    Dividida em partes.
    A narrativa continua na próxima postagem... 

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    quarta-feira, 11 de outubro de 2017

    AS ROSAS

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    "Não é segredo pra ninguém que a rosa é considerada a rainha das flores. E nem precisa de justificativa para isso. Não há nenhuma outra planta com tantas qualidades que possa liderar a lista. A grande diversidade de cores, tamanhos e perfumes são apenas algumas características dessa planta tão amada e cultivada. Em todas manifestação de arte a rosa se faz presente. Seja na poesia, na pintura ou na decoração. Em qualquer cultura ela também está. Para termos uma ideia de como ela desperta interesse e fascínio nas pessoas, os chineses já cultivavam roseiras desde 2650 a.C. Na Europa elas chegaram através dos persas, e de lá, as rosas conquistaram os romanos que as usavam como alimento. Vezes para enfeitar carnes, outras para enfeitar saladas. Muitas personalidades conhecidas (como Cleópatra e Afrodite) ajudaram a propagar a paixão por essas tão lindas flores."
            FONTE: PLANTEI, Saiba tudo sobre ROSAS, a Rainha das Flores


       Assim sendo, nossa estorinha acontece num belo jardim de um famoso "bio parque" , local voltado para a "bio adversidade" onde se valoriza tanto o mundo animal como o vegetal no mesmo espaço (porém de forma isolada para cada um).
       Havia uma espécie de floreira subdividida quanto às espécies. e era, um número muito grande de flores e dentre estas, as rosas eram a maioria. E a trama começou quando uma certa espécie: ROSA DE CANTEIRO, belíssima, murchava com muito pouco tempo de vida, enquanto as outras continuavam viçosas. A maioria aproveitava para ser solidária. No entanto, a mais bela de todas, por considerar-se "a tal", estava sempre a criticar e xingando-a como:
       - "Enquanto devias te mostrar bela por mais tempo, como todas as rosas, não duras nada! Tens uma beleza momentânea, tal qual relâmpago, acendes! Encandeces e apagas logo em seguida... Que horror! És a vergonha de todas nós!
       E a pobre rosa chorava aos cântaros, como diziam nossas avós!
    Porém, um certo jardineiro, recém contratado começou a observá-las, e como estudante de Botânica por vocação, passou a estudar todos os tipos de rosas do Bio-parque. Não apenas seu plantio, mas as caraterísticas das espécies ali cultivadas. Passando a entender cada novo broto. E a este "pezinho" frágil e tímido, passou a dar mais atenção. E a todo final de tarde, era a ela que se chegava e até conversava, procurando entendê-la. Inclusive, passava de sua hora de trabalho. E ela foi mudando, mudando... quando começou a entender que era amada particular e universalmente.
       Mas a implicância da formosa ROSA BRAVA, que por excelência fazia jus ao nome de sua espécie, Continuava. Agora de forma invejosa:
       - "Que houve hem? Agora resolveste te revelar, não é garotinha? Estás querendo passar por cima de nós, passando dos limites! Estás até com matizes! Ora vejam amigas! - Falou num tom sarcástico.
       Nosso jardineiro, continuava seus estudos, chamando atenção dos colegas de forma satisfatória. E se voltando para a mexeriqueira, estudou-a psicologicamente o seu caráter de flor. Observou suas tendências e passou a dedicar-se de maneira individual. Até conseguir mudá-la. Como? Não sei! Talvez por desvelo, interesse, carinho, afeto, amor...
       Infelizmente, aqui não tenho mais como prosseguir porque Manoel, o jovem estudioso e carismático com todas as rosas não teve como explicar essas atitudes, até proféticas. E disse a todos que fazia algumas experiências psico-científicas, e enquanto não fosse possível explicá-las, fez uma tese oral sobre o amor e entre tantas coisas que disse, finalizou com uma simples frase:

    AMAR É DOAR-SE NAS NECESSIDADES DE ALGUÉM QUE REALMENTE PRECISA.

                       Autoria e postagem de Sônia Lúcia

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    sexta-feira, 6 de outubro de 2017

    "O LEÃO E O JAVALI"

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    "O grande calor do verão deixara a todos com sede. 
    Um leão e um javali foram beber água em uma pequena fonte.
    Puseram-se a discutir sobre quem seria o primeiro a beber, e essa discussão degenerou em uma briga violenta. De repente, quando pararam para recuperar fôlego, viram abutres empoleirados por perto, esperando para devorar o derrotado.
    Vendo isso, interromperam a briga e concluíram:
    "É melhor nos tornarmos amigos do que servir de repasto para abutres e corvos".

     Moral: "É bom pôr fim a discórdias prejudiciais, pois disso resulta que todos correm perigo."

    Fábula de Esopo
    Imagem do Google        
    Postagem por Sônia Lúcia

    segunda-feira, 2 de outubro de 2017

    AS DUAS ESTRELAS


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     Eram duas estrelas que viviam em constante atrito porque uma brilhava mais que a outra.
     Vamos chamá-las de Cléo e Cléa. Orgulhosa de seu tamanho e de seu brilho, Cléa fazia sua amiga chorar, arrependida de ter nascido tão pequenina, insípida, apagada ela se achava. E nem por isso, Cléo parava de atormentar a companheira, zombando e fazendo-lhe críticas constantes. Por outro lado, as verdadeiras amigas estavam sempre lhe dando apoio, mas Cléo relutava em entender que deveria ignorar a outra.
      O tempo passou e com ele algumas estações, até chegar um inverno causticante, rigoroso. E lá no alto não havia cobertura. Cada uma procurava se proteger na outra. Mas, considerando que o rigor das estações nas Alturas é bem menor que cá embaixo, o período passou depressinha dando lugar diariamente ao brilhante rei Sol.
      Na troca  de estações, observou-se uma inversão de caracteres entre as estrelinhas Cleia e Cléo. E eis o surgimento de uma bela estrela, cheia de brilho ofuscante naquela que vinha sofrendo a discriminação, enquanto, a companheira orgulhosa e prepotente, tornara-se opaca, sem brilho algum. Ambas passaram pela nevasca, sofrendo todas as intempéries da estação, porém, a mais humilde foi quem superou as consequências com visível rapidez, devido a coragem e o otimismo com que enfrentou aquela adversidade.

    Conclusão:
     - A historinha, propositalmente, parece ter ficado incompleta para que o leitor reflita o seu conteúdo. Quem sabe ele não excite a sua imaginação e me envie um final bastante interessante? Ficarei muito grata e já estou aguardando sua colaboração.


     - A paciência com o outro, ainda é o melhor remédio para o seu próprio progresso.



     - Vale a pena ser o melhor possível consigo mesmo. Pois a recompensa virá. 

                     
                     Postagem da autora: Sônia Lúcia

    *A autora todos os direitos reservados.
    *Imagem do Google

    sexta-feira, 29 de setembro de 2017

    FLORICULTURA DA PAZ



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    Embora fictício, veja que interessante, simples e belo é o texto a seguir:

       Num vasto e belo jardim havia muitas espécies de flores, pequenos animais: insetos e aves. Era tipo uma reserva de um pequeno povoado, num terreno baldio, onde D. Nice, antiga moradora do local iniciou a plantação com uns galinhos de angélica, para dar "mais vida"aquele lugar muito  humilde - assim dizia. Em seguida, continuou com: jasmim, orquídea, girassol, etc. Achegou-se a ela D. Vitória e a jovem filha, senhorinhas que admiravam esse trabalho. E a reserva foi crescendo, transformando-se num local aprazível e perfumado.  Pois de muito distante, sentia-se o cheiro gostoso. Com o tempo, passou a ser dirigido pelo jardineiro diplomado, Sr. Fausto Silveira, após legalizarem o grande terreno totalmente organizado, já que não pertencia a ninguém. Era da Prefeitura, uma vez que o antigo dono das terras falecera sem deixar herdeiro algum.
       Feito o"contágio" por simpatia e aprovação de todos, foi chegando mais admiradores e colaboradores dentro desta reserva. Uma senhora, recém chegada ao lugarejo, também encantou-se com tudo aquilo e aderiu à plantação, contribuindo com mais ou menos cinquenta espécies de rosas, por chamar-se Rosa, cujas sementes ela guardava a anos. Pouco tempo depois, bem tratadas e adubadas, lá estavam elas competindo com a beleza e o perfume das outras flores.
       Posteriormente, a extensa plantação virou comércio, com o nome de "FLORICULTURA DA PAZ  E DO AMOR", depois indústria, gerando empregos e beneficiando quase mil famílias. E, não parou por aí, embora tenha havido o óbito da fundadora D. Nice, um ano depois, mas a "família" já muito grande prosperou e prosseguia com a mesma união e honestidade do princípio.


    CONCLUSÃO:
       Como todas que tenho criado, esta é mais uma história que tem a sua própria história, ou seja, iniciei-a para narrar sobre  duas rosas, mas como que por acaso, fui falando de uma comunidade pobre e sem sonhos, e que,  através de uma ação simplória,  foi contagiando e "acordando" outras pessoas que  gostaram e se tornaram adeptos. 
      Tentei reverter o rumo da narrativa, porém  a empolgação pela ideia do começo, só foi aumentando e evoluindo para o progresso daquela comunidade, através de atos de união entre as pessoas e solidariedade para com seres que apenas perfumam e enfeitam a nossa vida, mas que trazem paz ao coração e amor entre as criaturas.

                             Postagem e autoria de Sônia Lúcia

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    terça-feira, 26 de setembro de 2017

    "FRIDA, A CACHORRINHA RESGATISTA QUE VIROU A HEROÍNA DO MÉXICO"

    Notícias
     Por Yemeli ORTEGA,AFP sáb, 23 de set 15:29 BRT