sexta-feira, 29 de setembro de 2017

FLORICULTURA DA PAZ



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Embora fictício, veja que interessante, simples e belo é o texto a seguir:

   Num vasto e belo jardim havia muitas espécies de flores, pequenos animais: insetos e aves. Era tipo uma reserva de um pequeno povoado, num terreno baldio, onde D. Nice, antiga moradora do local iniciou a plantação com uns galinhos de angélica, para dar "mais vida"aquele lugar muito  humilde - assim dizia. Em seguida, continuou com: jasmim, orquídea, girassol, etc. Achegou-se a ela D. Vitória e a jovem filha, senhorinhas que admiravam esse trabalho. E a reserva foi crescendo, transformando-se num local aprazível e perfumado.  Pois de muito distante, sentia-se o cheiro gostoso. Com o tempo, passou a ser dirigido pelo jardineiro diplomado, Sr. Fausto Silveira, após legalizarem o grande terreno totalmente organizado, já que não pertencia a ninguém. Era da Prefeitura, uma vez que o antigo dono das terras falecera sem deixar herdeiro algum.
   Feito o"contágio" por simpatia e aprovação de todos, foi chegando mais admiradores e colaboradores dentro desta reserva. Uma senhora, recém chegada ao lugarejo, também encantou-se com tudo aquilo e aderiu à plantação, contribuindo com mais ou menos cinquenta espécies de rosas, por chamar-se Rosa, cujas sementes ela guardava a anos. Pouco tempo depois, bem tratadas e adubadas, lá estavam elas competindo com a beleza e o perfume das outras flores.
   Posteriormente, a extensa plantação virou comércio, com o nome de "FLORICULTURA DA PAZ  E DO AMOR", depois indústria, gerando empregos e beneficiando quase mil famílias. E, não parou por aí, embora tenha havido o óbito da fundadora D. Nice, um ano depois, mas a "família" já muito grande prosperou e prosseguia com a mesma união e honestidade do princípio.


CONCLUSÃO:
   Como todas que tenho criado, esta é mais uma história que tem a sua própria história, ou seja, iniciei-a para narrar sobre  duas rosas, mas como que por acaso, fui falando de uma comunidade pobre e sem sonhos, e que,  através de uma ação simplória,  foi contagiando e "acordando" outras pessoas que  gostaram e se tornaram adeptos. 
  Tentei reverter o rumo da narrativa, porém  a empolgação pela ideia do começo, só foi aumentando e evoluindo para o progresso daquela comunidade, através de atos de união entre as pessoas e solidariedade para com seres que apenas perfumam e enfeitam a nossa vida, mas que trazem paz ao coração e amor entre as criaturas.

                         Postagem e autoria de Sônia Lúcia

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