sexta-feira, 29 de setembro de 2017

FLORICULTURA DA PAZ



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Embora fictício, veja que interessante, simples e belo é o texto a seguir:

   Num vasto e belo jardim havia muitas espécies de flores, pequenos animais: insetos e aves. Era tipo uma reserva de um pequeno povoado, num terreno baldio, onde D. Nice, antiga moradora do local iniciou a plantação com uns galinhos de angélica, para dar "mais vida"aquele lugar muito  humilde - assim dizia. Em seguida, continuou com: jasmim, orquídea, girassol, etc. Achegou-se a ela D. Vitória e a jovem filha, senhorinhas que admiravam esse trabalho. E a reserva foi crescendo, transformando-se num local aprazível e perfumado.  Pois de muito distante, sentia-se o cheiro gostoso. Com o tempo, passou a ser dirigido pelo jardineiro diplomado, Sr. Fausto Silveira, após legalizarem o grande terreno totalmente organizado, já que não pertencia a ninguém. Era da Prefeitura, uma vez que o antigo dono das terras falecera sem deixar herdeiro algum.
   Feito o"contágio" por simpatia e aprovação de todos, foi chegando mais admiradores e colaboradores dentro desta reserva. Uma senhora, recém chegada ao lugarejo, também encantou-se com tudo aquilo e aderiu à plantação, contribuindo com mais ou menos cinquenta espécies de rosas, por chamar-se Rosa, cujas sementes ela guardava a anos. Pouco tempo depois, bem tratadas e adubadas, lá estavam elas competindo com a beleza e o perfume das outras flores.
   Posteriormente, a extensa plantação virou comércio, com o nome de "FLORICULTURA DA PAZ  E DO AMOR", depois indústria, gerando empregos e beneficiando quase mil famílias. E, não parou por aí, embora tenha havido o óbito da fundadora D. Nice, um ano depois, mas a "família" já muito grande prosperou e prosseguia com a mesma união e honestidade do princípio.


CONCLUSÃO:
   Como todas que tenho criado, esta é mais uma história que tem a sua própria história, ou seja, iniciei-a para narrar sobre  duas rosas, mas como que por acaso, fui falando de uma comunidade pobre e sem sonhos, e que,  através de uma ação simplória,  foi contagiando e "acordando" outras pessoas que  gostaram e se tornaram adeptos. 
  Tentei reverter o rumo da narrativa, porém  a empolgação pela ideia do começo, só foi aumentando e evoluindo para o progresso daquela comunidade, através de atos de união entre as pessoas e solidariedade para com seres que apenas perfumam e enfeitam a nossa vida, mas que trazem paz ao coração e amor entre as criaturas.

                         Postagem e autoria de Sônia Lúcia

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terça-feira, 26 de setembro de 2017

"FRIDA, A CACHORRINHA RESGATISTA QUE VIROU A HEROÍNA DO MÉXICO"

Notícias
 Por Yemeli ORTEGA,AFP sáb, 23 de set 15:29 BRT 

"OS PÉS DO PAVÃO"

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"Andando pelo jardim, um pavão exibia orgulhosamente o esplendor de sua cauda, imensa, tão colorida...
   Um corvo ficou contemplando aquela ave orgulhosa. Falou:
   - Bela plumagem, hem, amigo?
   - Ousa falar comigo, corvo insignificante? Ousa dirigir a palavra mim, você, que é negro e agourento, desprezível?
   O corvo ficou muito irritado. E não deixou por menos:
   - As penas podem ser bonitas, amigo, mas eu é que não gostaria de ter pés como os seus.
   - O que têm eles? - falou o pavão, olhando os próprios pés.
   - São abertos, irregulares. Não servem para agarrar, mal lhe dão apoio para andar... Não, amigo. Fique lá com suas penas, que eu prefiro minhas garras sólidas!
   E foi-se embora voando, deixando o pavão pensativo, descobrindo uma grande verdade: Não há beleza sem senão."

"A fábula do pavão nos afirma a necessidade de sermos humildes, de fugirmos da arrogância da perfeição. Afinal, mesmo o ser mais belo pode ter o seu defeito..."

FONTE:
  "Sete Faces da Fábula" (Coleção VEREDAS) escrita por: Fernando Portela, Luiz Maria Veiga, Marcia kupstas, Orlando Bastos, Paulo Sampaio, Ricardo Soares e Wagner Costa

                  Postado por Sônia Lúcia

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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

O GATO JUVÊNCIO E O MACACO JUVENAL

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     Numa mesma casa como domésticos viviam: um gato chamado Juvêncio e um macaco por nome Juvenal a bom fazer peripécias um para o outro e os dois juntavam-se para aprontar em casa derrubando o crochê de sua dona ao chão e pregar peças também a outros animais da vizinhança.
     D. Hermínia, a dona dos dois vivia brigando com eles chamando-os assim: -"Ju... Ju... Parem! Ou jogo os dois na rua! Ou melhor: Não, não! Vou afogá-los ali no rio que tem piranha e acabo com os dois"! 
     Juvenal e Juvêncio sumiam por entre as árvores do grande quintal  da casa e riam a não mais poder até se cansarem, e também D. Hermínia que os procurava com um cabo de vassoura. E vinha a filha, o neto, e também seu vizinho que vivia de queda por ela a fazer-lhe proposta de casamento, prometendo-lhe ajudá-la a se ver livre de Ju e Ju. Porém a mulher ficava mais brava ainda com o seu Júlio e dizia assim mesmo: -" Ah! mais um Ju na minha vida? Eu não aguento!"
      Em seguida, tudo passava e lá estava ela de novo atrás dos sapecas para dar-lhes a comida diária.
       E assim seguiam-se os dias dessa família que, mesmo nos atritos , conseguiam se entender e ser felizes,  dizendo ainda que, quando D. Hermínia adoecia os dois "garotos" ficavam  a comportar-se como verdadeiros "santinhos".
         Êta "garotinhos" bons!
                  
      Conclusão pessoal:
   Eis mais uma estorinha vindo lá de dentro de mim, deste dom que Deus me deu; onde busquei a comparação entre animais e pessoas para ficar mais original, dando-lhes identidade e comportamentos humanos; porém, voltados para a sociedade do século passado, onde a educação era puramente doméstica  com a presença do castigo rígido da época, mas a ausência de corações sem maldade e a violência tão explícita quanto o é nos dias atuais. 
   Diferente das fábulas clássicas, ela tem a sua roupagem própria, com um pouco de humor e muita criatividade para se tornar mais acessível ao leitor do público alvo que são as crianças  e os adultos que ainda conservam em seus corações e atitudes, um pouco do infanto que foram um dia.

                 Postagem e autoria de Sônia Lúcia

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domingo, 24 de setembro de 2017

O MACACO FLORENTINO

   
    
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   Havia um macaco na floresta que mais tarde foi chamado de "Florentino" porque ele tinha um pré-requisito diferente e especial: gostava de dar flores às fêmeas do lugar dizendo a todas que as amava. As macaquinhas viviam a suspirar pelo Don Juan garboso e conquistador. E o que no início era muito engraçado quando ele era pequenininho, foi se tornando obrigação dele para com as "meninas" que começaram a disputar quem ganharia a flor mais bonita; quem seria a primeira do dia a ganhá-la... enfim... a situação passou a gerar preocupação e conflito entre toda a macacada e já se estendia para os outros animais que viviam na mesma comunidade. Na linguagem universal deles, de nada mais se falava que não fosse esse assunto. Formavam grupinhos onde uns não concordavam com a situação, outros achavam que não era nada demais, e não estavam nem aí. Até que os macacos jovens e adultos se manifestaram e resolveram interceder através de uma "assembléia", como era chamada a reunião na mata. Vale ressaltar aqui que o local era uma reserva extensa, onde viviam em total liberdade, mas com relativa disciplina. Alguns tratadores sabiam traduzir  na macaquice, a sua linguagem. E a preocupação já se espalhara até entre eles.
   O que fazer então? Mais uma reunião foi cogitada, desta vez entre os funcionários. 
   Os macacos se reuniram, em torno de vinte a trinta, todos adultos. Formaram dois grupos e entre eles, havia as duas opiniões divididas inicialmente. Ganhou com a maioria da votação, desprezar Florentino, ao ponto de não aceitá-lo mais entre eles. E na conversação dos seus cuidadores (pessoas) ficou decidido que observariam o possível interesse particular de Florentino por uma parceira como sua eleita em definitivo. Para isso, os mais chegados, deveriam se aproximar dele, observar e conversar, a fim de tentar descobrir... Sabiam que tal resolução talvez demorasse um pouco, porém todos precisariam ter paciência. Mas sempre ativando o assunto para atingir a meta proposta. Era questão de tempo.
     E o tempo passou: uma, duas semanas... Até que no final da terceira, começaram a observar um interesse relevante voltado para a linda macaquinha Jacira. Seu nome decorreu do fato de ter nascido muito branquinha em linda noite de luar (em particular, o nome Jacira foi escolhido, da lenda mitológica, onde "Jaci" é deusa da lua *).
       Alvoroço total na macacada! Afinal qual macaco não queria a jovem donzela Jacira?
   A estação ajudou. Chegou o inverno e as flores desapareciam. Aos poucos, Florentino foi parando seu velho hábito... E nesse instante já era notado por todos o recíproco interesse de ambos. 
     Por fim, com apoio unânime, decidiram recepcioná-los em matrimônio com festa entre todos os bichos com muita banana: natural, torta e doce, tudo light.
      A partir de então, com Florentino adulto e a parceira definida, as coisas se estabilizaram e os procedimentos daquele lugar voltavam à sua normalidade.
       
      Lenda totalmente criada e postada por Sônia Lúcia
    com direitos reservados à autora.

* " Conta-se em uma das LENDAS, que JACI é a Deusa da Lua na mitologia TUPI- GUARANI. Criada por Tupã por ser a rainha da noite."
INFORMAÇÃO adaptada do: Blog Portal dos Mitos por Sônia Lúcia.

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sábado, 23 de setembro de 2017

"O CAVALO NO POÇO"

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"Um fazendeiro que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
   O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente e avaliou a situação. Certificando-se de que o animal não se machucara, mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.
   Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
   E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra para dentro do buraco a fim de cobrir o cavalo.
   Mas a medida que a terra caía em seu dorso, o animal se sacudia e ela ia se acumulado no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo, os homens perceberam  que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, enfim, conseguiu sair.
   Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo o dono da fazenda."

                                                        Desconheço o autor

Fonte de pesquisa:

  Histórias para Viver Feliz 
 Coleção Motivação 
  de Rosana Braga

CONCLUSÃO PESSOAL


  1. Tome essa lição para si, se acaso, algum dia, quiserem acabar com você por estar em condições precárias, de inoperância, totalmente indefeso, achando que você não vale para mais nada, aproveite-se em causa própria e reaja! Nesse momento, só a sabedoria unida à inteligência pode salvá-lo, sendo o que conta naquele momento.. Pense nisso! (Sônia Lúcia)

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

"APRENDENDO COM AS FORMIGAS"


Depois de um fim de semana, a maioria das pessoas retorna segunda-feira, às suas atividades. Coincidentemente, o texto bíblico de hoje refere-se à importância do trabalho, como fonte de sobrevivência, e elege como exemplos de sabedoria, as formigas e a forma como se organizam.

Entre nós, seres humanos, não faltam exemplos de pessoas que não sabem organizar o seu trabalho, que gastam mais do que ganham, não cultivam o hábito de economizar e não planejam racionalmente as suas economias.

Essas situações já levaram muitas pessoas ao fracasso na vida particular, Familiar e profissional. Uma vida pessoal desorganizada pode acarretar como conseqüência, muita dor, muito sofrimento, e atingir, até, pessoas próximas.

O autor de Provérbios sugere que se busquem alternativas para superar as situações que, na sua época, eram classificadas como fruto da "preguiça" e, como exemplo de trabalho produtivo, sugere a organização das formigas. Elas são disciplinadas, têm objetivos bem definidos, e um plano comum de trabalho.

A diferença entre as formigas e nós, seres humanos, é que nós não nascemos prontos. Viemos ao mundo apenas com o potencial para nos organizarmos.

Podemos aprender com quem já sabe. Por isso, é importante reconhecer os nossos limites e procurar ajuda para organizarmos melhor a nossa vida pessoal, familiar, profissional e social.

Com um mundo mais organizado, descortinam-se novos caminhos, novas possibilidades, novos desafios, e realizam-se mais sonhos. (Castelo Forte)

terça-feira, 19 de setembro de 2017

"O SAPO E O BOI"

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"Existiu há muitos anos, um boi de grande beleza e altivez. Certo dia, enquanto o magnífico animal dava o seu costumeiro passeio à tarde, passou por ali um sapo esfanapado maltrapilho. Ao ver o boi, ficou extasiado e cheio de inveja, e disse aos amigos: "Repare na pose do grandão! Bem, não posso dizer que ele não seja elegante... Mas e daí, se eu quizesse, também eu seria elegante!".
   Dizendo isso o sapo estufou a barriga e em pouco tempo já estava com o dobro do seu tamanho normal.
   - Já estou grande que nem ele? - perguntou.
   - Não ainda falta muito! - responderam os amigos. O sapo se estufou mais um pouco e perguntou novamente.
   - Não - falaram os outros sapos - e é melhor você parar com isso porque senão vai acabar se machucando. Mas tamanha era a vontade do sapo de imitar o boi que ele continuou se estufando, estufando, estufando - até estourar.
       MORAL:
                 Seja sempre você mesmo."

       FONTE:
                 "Fábulas" - Esopo - Martin Claret

                       Pesquisa e postagem por Sônia Lúcia

Ilustração: Google

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

"O PESCADOR E O PEIXINHO"

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  "Um pescador que armara sua rede no mar, pescou apenas um peixinho. Como era um peixe pequeno, este o suplicou que não o pegasse agora, mas que o soltasse, devido a seu pouco tamanho.      "Quando eu crescer e ficar grande", disse, tu me podes pegar, pois então serei para ti mais utilidade". Mas o pescador revidou: "Eu seria mesmo um tolo, se abandonasse a vantagem que tenho nas mãos, mesmo que seja pequena, na esperança de retomá-la quando se tornar grande".

MORAL: A fábula fala na insensatez de abrir mão de uma vantagem, por menor que seja, sem a certeza de obter uma maior.

            Da obra:  "fábulas de ESOPO"   - Martin Claret

                    Postado por: Sônia Lúcia

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domingo, 17 de setembro de 2017

UM JOVEM LOBO ORGULHOSO

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Um animal com muita fome ia passando e observando atentamente por onde passava, algo para comer, e assim saciar-se. Estava gripado, mas mesmo assim, farejou, farejou... e a poucos metros sentiu forte o cheiro de pão e do alimento que mais gostava: carne, adornada de cebola, batatas, cenoura, etc.   Quase enlouqueceu porque nada via ao seu redor. E o cheiro estava cada vez mais perto.
  Fraco, sem quase poder andar, deitou-se para verificar melhor de onde vinha aquele cheiro forte e  no auge da fome, enxergou um buraco, de onde saía também uma fumaça. 
  Uivou, enfiou a cabeça e lá se foi todo o corpo.
  
 Tratava-se de um jovem lobo que se afastara da matilha, achando que poderia sobreviver sozinho...
  Então, ele comeu os restos de uma comida que fora escondida num buraco, até que se fartasse e não conseguisse mais dali sair!  
 Foi enterrada por cães selvagens, que certamente ali voltariam no outro dia. Dormiu, lá dentro do buraco e quando tudo já estava escuro, eis que acordou! Saciado da fome, mas com baita dor de barriga e muito medo! E lá se pôs a uivar alto; sem conseguir ainda sair de lá.
  Quando uma voz falou, lá de fora:
  - "Ah sim, estás aí, né meu irmão? Estamos te procurando há horas! Venha ver pai, mãe, todos!"  Outro da família falou: -"Belo castigo pra quem é orgulhoso, se achando auto-suficiente!"
   - "Perdão! Estou arrependido! Quero sair daqui!" - Exclamou, já em desespero!
   - "Deverás aguardar amanhecer o dia! Até lá te aguardaremos aqui mesmo para que ninguém entre aí nesse buraco e acabe com tua prepotência!"  Falou o pai. Mas morrendo de pena!
   Passado a noite, o jovem lobo já recomposto pediu perdão. Perdoado, reconciliaram-se todos!
  Tudo terminando em paz para o jovem arrebatado em seu orgulho, que teve a lição merecida!

              MORAL:

           
  Todo o arrebatamento juvenil tem um alto preço e em seguida a consequência: uma excelente lição de vida. 
   Aprendamos também!

  História de ficção postada pela autora:
                                                        Sônia Lúcia
 Ilustrada pelo Google.
        

sábado, 16 de setembro de 2017

"A CIGARRA E A RAPOSA"

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 "Uma cigarra cantava no alto de uma grande árvore.
  Uma raposa, querendo devorá-la, concebeu o seguinte artifício: parada diante da árvore, admirava a sua voz melodiosa e convidou-a a descer, alegando que desejava ver de perto o animal que cantava tão bem. Mas a cigarra, percebendo o embuste, arrancou uma folha e a deixou cair.
  A raposa precipitou-se, pensando que já fosse sua presa, mas esta lhe disse: "Se acreditavas que eu fosse descer, estavas bem enganada, pois quanto às raposas, eu me mantenho alerta desde que vi asas de cigarra no estrume de uma raposa."

"MORAL:
         Os homens sensatos extraem ensinamentos da desgraça de seu próximo."

  FONTE:   
           Fábula de Esopo - Martin Claret 

 CONCLUSÃO PESSOAL:
                         - Nunca desmereça o outro por seu tamanho. (Sônia Lúcia)
                         - Não desvalorize seu semelhante por se julgar melhor e mais esperto. (Sônia Lúcia) 

ILUSTRAÇÃO :
                   do  Google
       

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

"A BATALHA DOS LOBOS INTERNOS"

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 "Uma noite, um velho índio contou a seu neto sobre uma batalha que acontece dentro das pessoas.
  Ele disse:
  - Meu querido, há uma batalha entre dois lobos dentro de todos nós:
 - Um é mau: é a raiva, a inveja, o ciúme, a tristeza, o desgosto, a cobiça, a arrogância, o ego, a pena de si mesmo, as mentiras, o ressentimento, o orgulho, a superioridade, a culpa...
 - O outro é bom: é a alegria, a esperança, a serenidade, a humildade, a bondade, a empatia, a benevolência, a generosidade, a verdade, a compaixão e a fé...
 O neto pensou naquilo por alguns minutos e perguntou:  - E qual o lobo que vence?
 E o velho índio simplesmente respondeu:
 - Aquele que você alimenta."


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CONCLUSÃO  PESSOAL:
Qual deles você prefere alimentar?
Qual deles será aquele que vai lhe trazer saúde e paz de espírito, além da felicidade futura tão almejada?
Pense nisto!


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Observações

Pesquisa e postagem por: Sônia Lúcia
Imagens ilustrativas: Google
Fonte textual: desconhecida

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

"A ÁRVORE E OS VIAJANTES"

  
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"Dois viajantes, exaustos, depois de caminharem sob o escaldante sol do meio dia, decidiram descansar à sombra de uma frondosa árvore.
  Após deitarem-se debaixo daquela refrescante e oportuna sombra, um dos viajantes, ao reconhecer que tipo de árvore era aquela, disse para o outro:
  "Como é inútil essa árvore. Não produz nenhum fruto, e apenas serve para sujar o chão com suas folhas."
  "Criaturas ingratas!", disse uma voz vindo da árvore. "Vocês estão aqui sob minha refrescante e acolhedora sombra, e ainda dizem que sou inútil e improdutiva?"

Moral da História:
   "Alguns homens menosprezam os melhores benefícios que recebem apenas porque nada tiveram que pagar por estes.

*Fábula de Esopo traduzida e adaptada por CARLA VIANNA, jornalista, editora do caderno Mercado."

"No Brasil, o Dia da Árvore é comemorado em 21 de setembro, em função da véspera da primavera. É nesta estação que as árvores ficam repletas de folhas verdes e, em muitas delas, surgem lindas flores."

Inúmeros são os benefícios que as ÁRVORES nos trazem, entre eles, citarei alguns e sem grandes detalhes, como uma forma apenas didática e resumida de falar da sua importância para todos os seres vivos.
  
"- Melhoram a qualidade do ar, principalmente nas grandes cidades, pois diminuem a poluição;

- Servem de moradia para diversas espécies de pássaros;

- As árvores frutíferas fornecem alimentos para os seres humanos e diversas espécies animais;

- Proporcionam sombra e favorecem a redução da temperatura em praças, parques e etc;

- Melhoram a umidade do ar, importante nos dias secos;

- Evitam a erosão do solo;

- As árvores deixam as paisagens rural e urbana muito mais belas."

  O objetivo de termos uma data específica para homenageá-la aqui no Brasil acontece "em função da véspera da primavera. É nesta estação que as árvores ficam repletas de folhas verdes e, em muitas delas, surgem lindas flores."
 Ainda de uma forma didática, aqui estão elencadas alguns desses objetivos, propostos pela fonte desta pesquisa:

" - Conscientizar as pessoas sobre a importância das árvores para o meio ambiente e melhoria da qualidade de vida;

- Criar uma cultura de preservação ambiental, combatendo a exploração ilegal das árvores presentes nas florestas e nas cidades;

- Desenvolver projetos de plantio de mudas de árvore, visando aumentar a arborização, principalmente nos grandes centros urbanos."

OBSERVAÇÕES:

"- Em 21 de março é comemorado em vários países do mundo o Dia Mundial da Árvore ou Dia Mundial da Floresta."

 - Fonte de Pesquisa: www.suapesquisa.com - Portal de Pesquisas Temáticas e Educacionais

  - Imagem do Google

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

BRASIL! BRASIL! BRASIL!

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...  ...  ...  ...  ...  ...  ...  ...  ... 

" ...  pois é. Isto é Pátria. 
Essa coisa de nos entendermos.
De nos sentirmos irmãos,
mesmo que às vezes
se tenha raiva desse irmão. 
Então pensando, pensando,
pode-se dizer assim:
Pátria é Amor.
Porque é a Língua, 
mas não temos só a Língua.
É a História, mas 
será apenas a História?"
...  ...  ...  ...  ...  ...  ...  ...  ...

O pequeno texto de um outro grande texto desconhecido, que não foi elucidado o autor, me trouxe inspiração para criar um. Que vem dizer assim:

 Nosso "patriotismo" é 
 mais íntimo e profundo.
 Somos irmãos porque
 realmente agimos e nos 
 entendemos como irmãos.
Temos os mesmos objetivos.
Resultado de imagem para Brasil, Brasil, Brasil com gifs Procuramos o melhor possível
 lidar com as diferenças
 que existem, em vários  aspectos ou situações
 dentro e fora de nós.
 Sim, porque muitas vezes,
 não sabemos agir
 com as nossas próprias...
 E chegamos a nos discriminar.
 Nossos conflitos sempre
 que possível, são discutidos
 entre nós mesmos (ou
 nas redes sociais que
 é assunto atual porque
 antes não existia)
 e alguns são resolvidos.
 Dentro de nossa grande Pátria
 (a Pátria maior ),
 conseguimos organizar
 um pequeno  grande 
 espaço patriótico.
 Uma pequena-grande História:
 a História da Educação Infantil.
                    Sônia Lúcia, em 26/11/2003

 Esclarecendo:
 Este texto não corresponde a minha atual realidade por se tratar de parte da minha história que vivenciei quando trabalhava (conforme cito no final do texto) ainda como Assistente Social em meu último grupo de trabalho onde fui feliz, para mim mesmo, e não para a satisfação do povo, ou seja, dentro do que poderia fazer no setor público  para quem eu trabalhava, (que sabemos que era e é até hoje, muito menos do que o povo necessita). Tendo sido escrito quando meu momento histórico era outro e sabe-se lá o que eu vivia, pois o tempo apagou a lembrança daquela época que hoje revivi. E reformulei um pouco 
para a atualidade.  
E o que me trouxe aqui,  foi o mês em que estamos - por nos tornar mais sensíveis à consciência dos deveres cívicos de nossa História, não apenas como brasileiros, mas como cidadãos dentro daquilo que seríamos, ainda que nosso berço patriótico fosse outro país. 

Autoria e postagem de Sônia Lúcia

sábado, 9 de setembro de 2017

UM CANÁRIO SALTITANTE

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  Esta é a história de uma ave rara e muito bonita, mas era apenas um passarinho, inho, inho... por conta de seu tamanhozinho. Mas que tinha ares de rei, querendo conquistar o mundo sozinho. Devido essa vaidade excessiva, não quis mais ficar com a família, tão logo aprendeu a voar fazendo peripécias no ar, e descobriu sua bela imagem, com lindas cores reluzentes em amarelo-ouro, refletida num pequeno córrego no coração da floresta, onde os pais construíram o ninho, no galho mais alto de uma árvore frondosa. E o bichinho nasceu ali, junto com mais três ovinhos (de outra espécie).
 Na sequência de nossa historinha, ele, o  nosso passarinho, pensando que era “gente grande” ou seja, sem experiência alguma, saiu floresta a dentro, saltitando sem parar, espantando até mesmo os animais de porte médio, tanto aves, quanto répteis e até mamíferos, chamando atenção de todos. 
 Em pouco tempo, todo o lugarejo estava sabendo da tal avezinha que espantou todos com seu voo diferente, seu canto melodioso que não se via naquele lugar... sua plumagem transluzente ainda estava a brotar pelo pouco tempo de vida que tinha.
  E alguns dos animais diziam: 
  - "Que passarinho é este, lindo, lindo"?!
 -"Mas muito destemperado"! Dizia um. Enquanto outro falava assim: 
   -"É filhote ainda e já é besta desse jeito"...
 Outros comentários, os mais inusitados, surgiam.
   Vontade de mastigar ou quem sabe de engolir inteiro aquele bichinho, aparentemente frágil, também não faltava a alguns. D. Raposa lacrimejava e babava de desejo; literalmente, por não conseguir alcançar a avezinha no ar.
  Mas D. Coruja – sempre ela: a mais sabichona entre todos, sem comentário algum, apenas, ouvia tudo; também atentava para seus poucos neurônios, mas afiados como o quê. Pensou, pensou para falar ou agir? Por ser muito prudente, não sabia ainda o que fazer.   
   Não faltou muito para que o zum-zum-zum dos poucos moradores, chegasse até uns caçadores, ávidos por dinheiro, fosse atrás do nosso amiguinho, achando que eram muitos pássaros de sua mesma espécie para vender a colecionadores.
  Uma semana depois, já meio enfraquecido e não tão ágil quanto antes, devido os saltos e a procura incessante pelo alimento  que lhe convinha, foi facilmente capturado por um caboclo simplório (por sorte sua), que tinha o dom de conversar com alguns animais, e entre os quais, D. Coruja. Então, juntos ofereceram a oportunidade de ensiná-lo a se proteger melhor após se tornar adulto. Tornando-se mais experiente, para voar pelo mundo afora.
  Seu salvador descobriu então, que era uma raridade da espécie "CANÁRIO" pelo canto harmonioso e maciez de sua plumagem, e em pouco tempo, se tornou um lindo pássaro adulto e mais responsável por sua própria sobrevivência.
  D. Coruja, recebeu mais uma homenagem de Honra ao Mérito, tendo sido condecorada com uma medalhinha que foi colocada em seu pescoço, por sua "sabedoria" voltada para o bem, após o caboclo, que se chamava Rufino do Couto,  e que também ficou famoso (não rico), foi até a cidade grande mais próxima e procurou a Secretaria de Proteção do Meio Ambiente da Fauna e Flora, onde relatou o acontecido, tendo sido também agraciado pela boa ação. 
 Nestas alturas, o nosso personagem mais fortalecido e educado na humildade, encontrara alguns irmãos de sua mesma espécie e se encontrava saltitando mais feliz por todos aqueles  ares.

Conclusão:

 *Trata-se apenas de uma simples historinha, mas quisera encontrássemos pessoas humildes e de bom coração mais vezes nos caminhos de quem precisa.

    *Chego ao final de mais uma estorinha, de forma heroica e feliz para os personagens que crio com todo carinho, cuja obra foi construída com toda a autenticidade de um dom que Deus propiciou a todos nós e que eu, por afinidade às Letras, venho aperfeiçoando com dedicação a muitas leituras saudáveis ao longo de minha vida nesta existência.
 Espero, de repente, tornar-me mais experiente com o auxílio de alguns "caboclos simplórios" e "sábias corujas" que me ajudem a evoluir. Quem dera eu ter sempre o merecimento de os encontrar ainda em meus caminhos a fim de conseguir realizar alguns sonhos em prol de muitos que precisam, nessa minha comunicação com o leitor nos três blogs que possuo.
  
          Autoria e Postagem de: Sônia Lúcia
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