Era
uma abelhinha a bailar nos jardins por entre as flores. Escolhia as mais lindas
pra pousar. Disputava com o beija-flor que forçosa e educadamente lhe cedia o
espaço.
Grande
e belo beija-flor que a todas beija sem malícia, trazendo em seu ser o dom concedido por Deus junto a
outros bichinhos inocentes.
Até
que num dia chuvoso e triste, surgiu um marimbondo maldoso, cheio de inveja,
trazido pelos ventos uivantes.
Com
vontade de proclamar guerra a todos os habitantes do lindo jardim, sozinho ele planejou destruição para espalhar sua dor e
proclamar desamor. Queria convocar os amigos, porém não achou parceiro porque
todos amavam o lugar, todos se uniam aos bichinhos que ali habitavam.
Desolado,
o triste coitado se pôs a chorar, arrependido foi a procura do caminho de
volta, mas estava perdido do ninho de onde saiu.
Abelhinha
e beija-flor unidos aos seus amigos chamaram o tétrico inseto e ofereceram-lhe
a ajuda de torná-lo bom e ser camarada com todos. Sem outra saída ele aceitou e
nunca mais saiu do jardim que o acolheu com tanto carinho.
Sônia Lúcia
Obs.:
A autora todos os direitos.
Conclusões:
*A bondade, assim como a maldade, contagia a todos.
* Nessa pequena fábula, assim como no coração humano, o animal também pode mudar, dependendo de suas companhias. O que não deixa de ser contágio.
(Sônia Lúcia)
Conclusões:
*A bondade, assim como a maldade, contagia a todos.
* Nessa pequena fábula, assim como no coração humano, o animal também pode mudar, dependendo de suas companhias. O que não deixa de ser contágio.
(Sônia Lúcia)
Imagem do Google
Boa noite amiga,que seja regada de muita luz e paz!Verdd amiga unidos ao amor,com certeza tornaremos o mundo(O JARDIM)um lugar melhor.Abraços !
ResponderExcluirMuito obrigada, amigo poeta!
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