sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

QUEM É JORGE MASCARENHAS ( Parte lll )

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   Sr. Mascarenhas ou Jorge Pereira Mascarenhas é um jovem senhor viúvo, empresário bem sucedido financeiramente, quase não lhe sobra tempo para jogar fora com qualquer tipo de desperdício com "amigos", bondoso, simpático, com dois filhos adultos, casados, formados, residindo fora do Brasil por conta do trabalho e independentes em seus próprios negócios.
   Mascarenhas, como gosta de ser chamado, é intolerante quando o chamam de "doutor", é um homem solitário, por ter poucos amigos fora do ambiente de trabalho. Intretem-se, visitando creches e abrigos diversos; e com estes promove ações sociais com fins lucrativos ou não, que o envolvem em festinhas, passeios e até viagens, nas quais,  quase sempre está presente, quando é liberado de suas atividades trabalhistas.
   Em decorrência de sua vida solitária é  que decidiu adotar, efetivamente dentro das leis, os garotos Joaquim e Josiel por quem nutriu simpatia a primeira vista, abrigando-os quase que imediatamente em sua casa.
  Dessa feita, os meninos não cabiam em si de tanta alegria. Riam com as paredes e na primeira noite custaram a dormir conversando alegremente e com receio de ao acordar  ver que essa história tenha sido apenas um sonho.
  Bem, mas para felicidade dos três, era tudo real. E se a vida dos dois garotos se transformou, também sofreu mudanças a de Mascarenhas, que naquele dia se ausentara do trabalho a recesso, um pouco triste por não ter uma família para festejar o Natal, uma vez que os filhos e netos só poderiam vir pelo Ano Novo.
Tudo ajeitado com os filhos Francisco e Antunieta, que sabedores da decisão do pai, aprovaram a sua atitude, contentes  também por saberem que este já não estava sozinho.
  E assim, felizes, o mês natalino foi  muito curto para os preparativos que focaram o Mestre Jesus como o aniversariante que deveriam festejar, através de cestas  básicas para os menos favorecidos, inclusive de Curianópolis.


CONCLUSÃO

  Como criadora do texto narrativo devo dizer que, quando começo a escrever não tenho roteiro algum projetado e ainda que tenha,  não
consigo acompanhá-lo. E esta é mais uma história que criei com um final feliz. Algo que dificilmente acontece dentro da nossa realidade. 


                               Aut. Sônia Lúcia
 Obs. 
A autora  todos os direitos reservados.
Foto retirada do Google.

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