Uma professora passou um trabalho experimental, em forma de gincana para 6 alunos (10 e 12 anos) de sua classe, dividindo-os em 2 equipes de 3 alunos cada. E numa lista de 10 animais, deveriam escolher 1 para ser o personagem de cada história. Ganharia a equipe que apresentasse mais talentos como virtudes aos animais escolhidos e criatividade.
A equipe A escolheu o PASSARINHO e a equipe B, a COBRA. Quis saber a professora o porque das escolhas ao final da apresentação de seus alunos.
A equipe A escolheu o PASSARINHO e a equipe B, a COBRA. Quis saber a professora o porque das escolhas ao final da apresentação de seus alunos.
A equipe A atribuiu a sua história o título de Passarinho Guardião. Vivia este tristonho, até procurar uma causa para tamanha depressão e pôs-se a procura de exemplos em sua própria espécie, para reagir à depressão... que seriam: a solidariedade, a alegria e o companheirismo. Eis os exemplos que encontrou: entre alguns passarinhos em bando, um deles sofreu um acidente na rede elétrica e o pobre foi electrificado, quando, um deles percebeu o acidente (possivelmente, o pássaro mais chegado), não deixou ninguém chegar perto para tirá-lo da pista de carros, cena esta, incomum de SOLIDARIEDADE, condoeu todos os presentes.
Em outra cena, certa senhora, tinha no beiral da janela dO filho deficiente, flores multicoloridas, onde nas manhãs primaveris via-se um colibri azul e amarelo todos os dias que a cantar alegremente tirava sorrisos de satisfação da criança citada. Eis então, a ALEGRIA, observada pela família.
Como terceiro exemplo, em uma reserva natural particular, certo pássaro demonstrava claramente, sua tendência de sempre estar procurando companhias em diferentes bandos, percebendo-se aí, então
o COMPANHEIRISMO.
A Benevolência da Cobra foi a escolha do título da equipe B. Narrando então, atitudes deste mesmo animal, como: agilidade, evolução, bondade.
Vamos aos exemplos: Situava-se em um bando, certa cobra-mãe, com ares um pouco diferente das demais, quando aproximou-se um inimigo de sua espécie, mais que de repente, de forma serelepe, acordou toda sua ninhada, salvando-a do perigo. A AGILIDADE foi aí detectada.
Certa cobra, já idosa, conta outro exemplo, doente e desprezada por todo seu bando, sentiu-se cansada de fazer maldades e levar pancadas do homem, doente, sem que tivesse morrido, pôs-se a viver tal qual um ser inofensivo, fugindo dos ataques os quais antes fora portadora. Observando aí a EVOLUÇÃO.
Certo filhotinho de cobra nasceu diferente dos outros 7 irmãos de uma mesma ninhada, por isso, foi logo desprezado pela mãe. Possuía características físicas de animais domésticos, como orelhas de coelho, focinho, língua curta e arredondada e o olhar meigo de um cão. Dormia longe do habitat familiar e distanciava-se quando saiam em bando para atacar alguém. Além de não compartilhar de nenhum dos instintos ou maldades da família. Certa ocasião foi descoberto pela mãe, retirando todo o veneno contido na boca dos irmãos para enterrar quando estes dormiam. Em outra, espantou uma criança que quase levou uma picada de um deles...
Não há explicações científicas pelos biólogos para tamanha diferença, a não ser um belíssimo equívoco da Mãe Natureza e a conclusão de que, mesmo nas famílias mais problemáticas, Deus com Sua Sabedoria, Bondade e "estranha" maneira de agir, coloca a "mão" Divina sobre algum dos elementos ali nascidos e criados.
Eis um desafio com características de BONDADE entre os répteis.
Quanto às escolhas:
A equipe A , pôs-se desafiadora ao considerar o romantismo de um passarinho e a equipe B fez-se mais desafiadora ainda ao eleger um animal considerado um dos mais nocivos e temidos pela raça humana.
E considerando todos os talentos levantados nos exemplos citados nos animais das 2 equipes, venceu a equipe B, pela criatividade e maior número de talentos.
Autoria e postagem de Sônia Lúcia
OBSERVAÇÃO:
Imagem do Google, apenas com fins ilustrativos.
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