domingo, 27 de março de 2016

A HISTÓRIA DA PÁSCOA







ACRÓSTICO: PÁSCOA
(Aut.:  SÔNIA LÚCIA))

              Paixão de Cristo comemora-se com
Amor no coração
Solidariedade para com o próximo
Caridade aos necessitados
Oferenda de virtudes ao Cristo
Atitudes de perseverança voltadas a todos




Imagens do Google

sábado, 26 de março de 2016

A HISTÓRIA DE LUCAS




 LUCAS, 12 anos, menino sapeca, arteiro como ele só. vivia planejando atos que a todos desagradava.  Morava num bairro da periferia de uma pequena e simples cidade do interior, com uma tia-avó e o tio-avô de quem recebia ralhos todos os dias. Tinha rosto inocente, sorriso sarcástico, cabelinho quase sempre em desalinho, olhos graúdos espantados da cor da noite.

 Sr. Josemiro Assunção, vulgo Mirinho, o chamavam assim por ser escuro e baixinho, juntamente com D, Maria criavam o sobrinho-neto, desde que todos os outros da família, partiram para o outro mundo por serem acometidos de doença contagiosa, de uma só vez. Escapando apenas os três por misericórdia Divina, contas a resgatar neste mundo ou por terem o "corpo fechado", o que era dito pelos demais.
  Entre outros comerciantes, o merceeiro da vila onde residiam já prometera uma surra "daquelas" na próxima vez que o Lucas bulisse em suas mercadorias. Mas o menino não era temente a ninguém e se embrenhava por dias, sempre que aprontava algo de errado. Dele, nem os animais do lugar escapavam, fugindo sempre que o viam. Eram cães, gatos, galinhas com seus pintinhos, todos enfim, logo procuravam um esconderijo ao enxergarem o moleque. Mas como nada dura pra sempre, os garotos que moravam próximo de sua casa resolveram dar-lhe uma "lição" e para tal , foram até o pároco após a Missa do domingo, ocasião em que Lucas havia preparado uma cilada pra eles numa curva da rua, onde alegres eles passariam. E com uma bomba caseira dentro de uma lata  e esta dentro de uma grande caixa de madeira, ali estava sua armadilha. Aguardou escondido suas presas. Ao ouvir passos e vozes, ateou fogo e saiu correndo dali. O estrondo foi tamanho, voando pau pra todo lado e também o fogaréu que o menorzinho deles até desmaiou de susto e os outros, de tanto medo, buscaram ajuda, quando todos iam à Igreja. Toda sorte que ninguém se machucou.  
 Ao final da Missa, assentaram-se no grande banco da Paróquia: o Padre, os meninos maiores em número de 6 e alguns pais. Resolveram dar idéias para castigar o garoto.
  - Como? Perguntaram alguns. 
  - Vamos pensar e sugerir. Respondeu o mais velho. Até que o mais novinho deles, com muita propriedade, colocou seu plano ali:
 - Na aula de religião a professora falou que devemos dar o desprezo a quem se comporta muito mal com a gente!
 - Muito bem! Falou um pai.
 - Vamos ignorá-lo! Começando pelos cumprimentos diários,
 - Na escola também não entra! Dissera outro deles.
 E assim fizeram após avisar seus responsáveis e professoras.
 Passaram-se 2 semanas. Lucas não tinha mais com quem falar, pois ninguém lhe dava o mínimo de atenção. Tornou-se triste. Pensando até ter morrido, tão grande fora o desprezo de todos. Sem mais aguentar, procurou guarida aos prantos, com sua madrinha na cidade vizinha. Sabedora da história, esta o recebeu e aproveitou para o aconselhamento. Após uma tarde inteira de conversa, Lucas prometeu ocupar-se mais do estudo e de outras coisas boas evitando assim aprontar... tão infeliz lhe deixara o castigo. 
  E com a mudança, aos poucos foram-se a ele chegando, até que dentro de um mês tudo se normalizou. Recebeu como prêmio uma linda festa de aniversário-surpresa, com direito a muita comida e doces, uma banda fora também contratada pelos tios-avós e muitos presentes dos amigos.
E no meio da festa, modificado e como um adulto, dizia uma simples frase que já ouvira falar pela professora: 
 -"Como é bom ser bom". Por isso preciso ser bom em definitivo! Ao que todos concordavam aplaudindo, ao som do "Parabéns pra você"!
  E com a cidade calma, nunca mais se ouvira falar de mau comportamento do antigo garoto peralta chamado Lucas.

                                        Aut.: Sônia Lúcia

Imagem do Google


"A LANTERNINHA"

figura

Aí um Homem encontrou uma Lanterninha. E aí um Velhinho disse ao Homem:

- Por quê você está com essa Lanterninha?

E aí o Homem disse:

- Por quê você é tão velho?

- Porque eu fumei demais.

E aí o Homem andou mais com o Velhinho para o parque e depois para a casa dele. E foram assistir televisão e comer pizza e tomar café, porque eles estavam com muita fome e muita sede.

Autor: Lucas Leonardo Jorge
Idade: 4 anos
Escolaridade: Alfabetização - Recife - Pe

sexta-feira, 25 de março de 2016

"UNIDADE"

“Existe uma história que relata uma conversa entre os dedos da mão. Cada um exaltava sua própria importância. O polegar dizia que era o mais importante porque com ele se faz a impressão digital. O indicador dizia que ele é usado para apontar Deus, sendo assim o mais especial. O dedo médio se achava o melhor porque é o maior. O anelar dizia ser o dedo onde todos usam o anel. E o dedo mínimo dizia ser muito cooperativo e por isso imprescindível. Porém, individualmente nenhum deles é capaz de realizar uma tarefa. Todos precisam trabalhar juntos. Essa é a maravilha da unidade.” 
                                                Dadi Janki 

Conclusões Similares:


PESQUISA via INTERNET/ GOOGLE por SÔNIA LÚCIA

terça-feira, 22 de março de 2016

A LIBERDADE DE UM CANÁRIO

 
 Era uma vez um bem-te-vi que solto vivia alegre sempre feliz a cantar, porém um canário vivia triste numa linda gaiola, a satisfazer o seu dono. O coitado invejava o amigo que o visitava todas as manhãs e ao cair da tarde, dizendo numa linguagem que somente eles entendiam que ele vivia bem: Passeava numa pracinha próximo da casa onde morava, todos os finais de semana sob as mãos orgulhosas de seu dono; e que alimentava-se do alpiste de melhor qualidade, sendo o mais caro do pet shop. Tomava uma vitamina que fazia sua penugem ficar mais bonita, quase dourada  e até dormia numa redinha feita de crochê, encomendada pelo dono a uma bordadeira de fora. E às 6 da tarde, nosso personagem embalava-se nela, ao som de música instrumental ao canto de outros pássaros, para que conseguissem fazê-lo trinar em linda voz no chegar da aurora, porém sua melancolia por sentir-se prisioneiro, não lhe deixava entoar um único "piu" e o dono, sr. Manoel se entristecia também. Até que um dia, depois de muito pensar, decidiu libertar  o lindo bichinho, incentivado pelas visitas do saltitante bem-ti-vi, lá do começo da história, lembram? Por vários dias refletiu. Até que cheio de coragem, abriu a porteirinha da gaiola, fechou os olhos marejados de lágrimas e clamou um triste "adeus" ao seu canário. Mas nossa estorinha não pode terminar triste. Nos primeiros dias que se sucederam, nada aconteceu, até que em uma bela e ensolarada manhã, ele, o canário retorna para visitar seu ex-dono, cantando. Quanta alegria! O sr Manoel sentiu a felicidade que a muito não sentia. A partir de então, dia sim, dia não, o canário acompanhado de seu amigo bem-te-vi vinha acordar seu Manoel em busca do carinho e de um suculento desjejum que ele propiciava aos bichinhos. 
                                                                   (Aut.: Sônia Lúcia)

FRASES relacionadas:

*Até entre animais, ter um amigo faz a diferença.
*Nenhum sofrimento é eterno.
*Nada mais livre do que a Natureza para qualquer ser da Criação.
*A Liberdade é o primeiro sentimento  na busca da Felicidade.
*O fato de ter-se bens, não substitui a Liberdade do ir e vir..

*Aut.: Sônia Lúcia

Imagem do Google

sábado, 19 de março de 2016

19 de Março, DIA de "SÃO JOSÉ"

                       SUA HISTÓRIA - Resumo
            "HomemHomem simples, trabalhador, responsável, um homem santo que em tudo buscava agradar a Deus e em tudo obedeceu ao Pai.
            São José é uma figura muito importante no evangelho, exemplo de Homem de Deus, justo, Pai adotivo de Jesus, esposo de Maria, homem viril, casto que trazia em seu coração um profundo desejo de ser de Deus, mesmo que lhe custasse; quando Deus o falava, ele respondia com atitudes concretas, não olhava as dificuldades, mas seguia a voz do Senhor, queria corresponder aos planos de Deus. Ele acreditava e se lançava na providência de Divina.
            No evangelho pouco se fala da sua vida, mas o exalta por ter sido um homem justo.
“José, seu marido, era justo. Não queria denunciar Maria, e pensava em deixá-la, sem ninguém saber.” (São Mateus 1, 19)
            São José foi um homem que ouviu é realizou concretamente os desígnios de Deus.
Fico a imaginar São José, acompanhando a gravidez, o parto, o crescimento do filho de Deus, as primeiras palavras e os seus primeiros passos, a infância, adolescência, a vida adulta. Como um bom Pai e esposo cuidou de Nossa Senhora, estando sempre atento a providência e ao sustento de sua família, ele se tornou  santo na fidelidade a Deus através do cotidiano de um Pai de família, foi dessa forma que São José foi Santo, zelando, sustentando, protegendo e amando com gestos concretos a Deus através de sua família.
            Atualmente, tem-se perdido o sentido da missão do homem e as referências paternas. Poucos são os movimentos de resgate aos valores da paternidade e da masculinidade, encontramos muitos homens confusos na sua sexualidade porque tiraram os olhos de Deus.
            Somente quando o homem busca a Jesus, adorando-o, reconhecendo os seus pecados, buscando-o em primeiro lugar, ele encontra a sua essência, que preenche, que forma e resgata: Somos filhos amados.
            São José, um homem humilde e justo, “viveu pela fé”, sem a qual “é impossível agradar a Deus” (cf. Hab 2,3; Rm 1,17; Hb 11,6).
            A exemplo de São José, não tenha medo de ter os olhos voltados para o Pai, confiar nele, como filho amado, reconhecer-se como homem de Deus é perceber traços de Deus em seu ser."
“Depois de Jesus e de Maria, amai São José.” 
São João Bosco

Deyse Lima
Comunidade Canção Nova

PESQUISA na Internet

sexta-feira, 18 de março de 2016

"CAIXINHA MÁGICA"

(DE ROSEANA MURRAY)
"Fabrico uma caixa mágica
para guardar o que não
cabe em nenhum lugar:
a minha sombra
em dias de muito sol,
o amarelo que sobra
do girassol,
um suspiro de beija-flor,
invisíveis lágrimas de amor.
Os contos podem vir em forma de prosa ou em forma de versos. Podem, inclusive, ter um monte de rimas!
Fabrico a caixa com vento,
palavras e desequilíbrio
e, para fechá-la
com tudo o que leva dentro,
basta uma gota de tempo.
O que é que você quer
esconder na minha caixa?"

Por Luana Castro
Graduada em Letras

"UM SUJEITO BONDOSO"



"Era um sujeito que viveu amorosamente toda  a sua vida.
Quando morreu, todo mundo lhe falou para ir ao Céu, pois
um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para
o Paraíso.
Ir para o Céu não era tão importante para aquele
homem, mas assim mesmo ele foi até lá. A moça que o
recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do
balcão e, como não viu o nome dele na lista, lhe
orientou para ir ao inferno.
E, no inferno, ninguém exige crachá, nem convite, qualquer
um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou e foi
ficando.
Alguns dias depois, Lúcifer chega furioso às portas do Paraíso
para tomar satisfações com São Pedro.
- Isso que você está fazendo é puro terrorismo!
Sem saber o motivo de tanta raiva, Pedro pergunta do que se
trata. Um transtornado Lúcifer responde.
- Você mandou aquele sujeito para o inferno e ele está
me desmoralizando! Chegou escutando as pessoas,
olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora está
todo mundo dialogando, abraçando-se, beijando-se. O
inferno está insuportável! Por favor, traga esse sujeito
para cá!" 

De: Rosana Braga - "HISTÓRIAS PARA VIVER FELIZ"
  Coleção Motivação

                               

MORAL:
"Viva com tanto amor no coração que se, por engano,
você for parar no inferno, o próprio demônio lhe trará
de volta ao Paraíso".

Imagem do Google

"VIVA A PAZ!"

Dois gatinhos assanhados
se atracaram, enfezados.
A dona se irritou
e a vassoura agarrou!
E apesar do frio, na hora,
os varreu porta afora,
bem no meio do inverno,
com um frio "do inferno"!
Os gatinhos, assustados,
se encolheram, já gelados,
junto à porta, no jardim,
aguardando o triste fim!
O conto é um tipo de narrativa que costuma ser curtinho, mas apresenta começo, meio e fim
De terror acovardados,
os dois gatinhos, coitados,
não puderam nem miar,
lamentando tanto azar!
Sem ouvir nenhum miado,
a dona, por seu lado,
dos gatinhos teve dó,
e a porta abriu de uma vez só!
Mesmo estando tão gelados,
os dois gatinhos arrepiados
Zás! Bem junto do fogão
surgem, sem reclamação!
E a dona comentou:
tanto faz quem começou!
Uma encrenca boba assim
bom é que tenha logo um fim!
E ela acrescentou, então,
não querem brigar mais, não?
E os gatinhos, enroscados,
esqueceram da briga, aliviados.
Confortados, no quentinho,
com sossego e com carinho,
dormem bem, bichos queridos,
já da briga esquecidos.
Autora:TATIANA  BELINKY


quinta-feira, 17 de março de 2016

"DESCONTROLES GERAM ARREPENDIMENTOS"


 "Naquele dia de sol, Mário chegou feliz e estacionou o reluzente caminhão em frente à porta de  intenso trabalho, sacrificando dias de repouso e lazer, ele conseguiu: comprou o seu caminhão.
  Orgulhoso, entrou em casa e chamou a esposa para ver a sua aquisição. A partir de agora, seria seu próprio patrão.
 Ao chegar próximo do caminhão, uma cena o deixou descontrolado. Seu filho de apenas 6 anos estava martelando alegremente a lataria do caminhão.
  Irritado e aos berros, ele investiu contra o filho. Tomou o martelo das mãos dele e, totalmente fora de controle, martelou as mãozinhas do garoto.
  Sem entender o que estava acontecendo, o menino se pôs a chorar de dor, enquanto a mãe interferiu e retirou o pequeno da cena.
  Na sequência, ela trouxe o marido de volta à realidade e juntos levaram o filho ao hospital, para fazer os curativos.
  O que imaginavam, no entanto, fosse simples, descobriram ser muito grave. As marteladas nas frágeis mãozinhas tinham feito tal estrago que o garoto foi encaminhado para cirurgia imediata.
  Passados várias horas, o cirurgião veio ao encontro dos pais e lhes informou que as dilacerações tinham sido de grande extensão e os dedinhos tiveram que ser amputados.
  De resto, disse o médico, a criança era forte e tinha resistido bem ao ato cirúrgico. Os pais poderiam aguardá-lo no quarto para onde logo mais seria conduzido.
  Com um aperto no coração, os pais esperaram que a criança despertasse. Quando, finalmente, abriu os olhos e viu o pai, o menino sorriu e falou:
  Papai me desculpe, eu só queria consertar o seu caminhão, com você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
 O pai,  com lágrimas a escorrer pela face, totalmente desconsolado, se aproximou mais e disse ao pequenino que não tinha importância o que ele havia feito. Mesmo porque, a lataria do caminhão nem tinha sido estragada.
  O menino insistiu:
  - Quer dizer que não está mais gravo comigo?
  - Não mesmo! Falou o pai.
 - Papai,  prometo que quando meus dedinhos  crescerem de novo, nunca mais vou martelar o seu caminhão!" 

      Moral da História
  "Toda vez que perdemos a calma, perdemos também a lucidez e o bom senso. Nesses momentos, podemos cometer muitas tolices. E quando investimos contra aqueles que amamos, podemos machucá-las com palavras e com atos. Em se tratando de crianças, que são frágeis e ficam indefesas frente ao descontrole  dos adultos, tudo assume maior gravidade. As coisas que possamos adquirir nos servirão por algum tempo, mas somente os nossos amores estarão conosco sempre, não importando o local ou as condições que venhamos a nos encontrar."

                  Autor desconhecido – “Histórias para viver feliz” – Coleção motivação Número 3,  de ROSANA BRAGA (Editora Minuano)

 Imagem do Google

sábado, 12 de março de 2016

"O CAVALO E O CAVALEIRO"

 MILLÔR FERNANDES

  " Pois ainda que pareça incrível, quando o homem chegou às portas do Céu, São Pedro disse: “Não pode entrar!”
   “Como não posso entrar? Tenho folha corrida de bons antecedentes e tenho bons antecedentes mesmo. “      “Sei –  respondeu Saint Pietro  -  “mas no Céu ninguém entra sem cavalo.”
    E o homem não podendo argumentar com Saint Pietro, voltou.
    No caminho encontrou um velho amigo e perguntou a ele aonde ia. Disse o amigo que ia ao Céu. Ele lhe explicou então que, sem cavalo, “neca”. O amigo então sugeriu: “Olha, aqui, San Pietro já está velho, você fica de quatro, eu monto em você. Ele não percebe nada porque ele já está velho e míope e nós entramos no Céu.
  E assim fizeram. Na porta o Santo olhou o nosso herói: “Opa, você de novo? Ah, conseguiu cavalo, hem? Muito bem, amarre o cavalo aí fora e pode entrar.”  "


           MORAL:
"No Céu não entram sujeitos com ideias."

        Conclusão Pessoal:
"jeitinhos" só funcionam no Brasil.
                                            Sônia Lúcia

Imagem da Internet

terça-feira, 8 de março de 2016

"QUEM É A MULHER?"


Imagem do Google

A mulher é um Espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? 
Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a humanidade já conta de experiências na Terra.

                    Aut.: Dalva Silva Souza
                    Obra: "Os Caminhos do Amor" - FEB (Federação                     Espírita Brasileira)