"Quatro velas ardiam calmamente.
O ambiente estava tão silencioso que se podia ouvir o diálogo entre elas.
A primeira disse: "Eu sou a PAZ, e, apesar da minha luz, as pessoas não conseguem manter-me acesa."
Em seguida, sua chama foi diminuindo devagarzinho até se apagar totalmente.
A segunda disse: "Eu me chamo FÉ! Infelizmente, sou supérflua para as pessoas. Elas não querem saber de Deus, por isso não vejo razão para continuar queimando."
Logo em seguida, um vento soprou levemente e ela se apagou.
Baixinho e com voz triste, a terceira vela se manifestou: "Eu sou o AMOR! Não tenho mais forças para arder. As pessoas me deixam de lado, porque só conseguem enxergar a si mesmas; esquecem até dos que estão a sua volta."
E também se apagou.
De repente, chegou uma criança e viu as três velas apagadas.
"O que é isto? Vocês devem ficar acesas e queimar até o fim."
Então a quarta vela falou: "Não tenhas medo, criança. Enquanto eu estiver acesa, poderemos acender as outras. Quando apagamos as chamas da Paz, da Fé e do Amor, ainda assim nem tudo está perdido. Alguma coisa há de ter restado dentro de nós. E isso tem que ser preservado, acima de tudo."
Então a criança pegou a vela da ESPERANÇA e acendeu novamente as que estavam apagadas."
A mensagem nos conduz à seguinte conclusão:
"Que a vela da Esperança nunca se apague dentro de você. Ela é a luz que deve nos guiar diante das dificuldades. O caminho da felicidade precisa, antes, ser construído com ESPERANÇA."
Texto retirado da obra de Ana Maria Braga: "A Espera Dos Filhos Da Luz" / Mensagens - POCKETOURO: Selo da Editora NOVA FRONTEIRA - 2010 (página 211)
Texto retirado da obra de Ana Maria Braga: "A Espera Dos Filhos Da Luz" / Mensagens - POCKETOURO: Selo da Editora NOVA FRONTEIRA - 2010 (página 211)
Imagem: Google
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