sábado, 27 de fevereiro de 2016

"AS QUATRO VELAS"

"Quatro velas ardiam calmamente.
O ambiente estava tão silencioso que se podia ouvir o diálogo entre elas.
A primeira disse: "Eu sou a PAZ, e, apesar da minha luz, as pessoas não conseguem manter-me acesa."
Em seguida, sua chama foi diminuindo devagarzinho até se apagar totalmente. 
A segunda disse: "Eu me chamo ! Infelizmente, sou supérflua para as pessoas. Elas não querem saber de Deus, por isso não vejo razão para continuar queimando." 
Logo em seguida, um vento soprou levemente e ela se apagou.
Baixinho e com voz triste, a terceira vela se manifestou: "Eu sou o AMOR! Não tenho mais forças para arder. As pessoas me deixam de lado, porque só conseguem enxergar a si mesmas; esquecem até dos que estão a sua volta."
E também se apagou.
De repente, chegou uma criança e viu as três velas apagadas.
"O que é isto? Vocês devem ficar acesas e queimar até o fim."
Então a quarta vela falou: "Não tenhas medo, criança. Enquanto eu estiver acesa, poderemos acender as outras. Quando apagamos as chamas da Paz, da Fé e do Amor, ainda assim nem tudo está perdido. Alguma coisa há de ter restado dentro de nós. E isso tem que ser preservado, acima de tudo."
Então a criança pegou a vela da ESPERANÇA e acendeu novamente as que estavam apagadas."

A mensagem nos conduz à seguinte conclusão:
  
"Que a vela da Esperança nunca  se apague dentro de você. Ela é a luz que deve nos guiar diante das dificuldades. O caminho da felicidade precisa, antes, ser construído com ESPERANÇA."

Texto retirado da obra de Ana Maria Braga: "A Espera Dos Filhos Da Luz" / Mensagens - POCKETOURO: Selo da Editora NOVA FRONTEIRA - 2010 (página 211)

 Imagem: Google

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

A HISTÓRIA DE UM LEÃO

“Contam na floresta a história de um leão que foi criado por ovelhas e pensava ser uma delas.
Até que um leão mais velho o capturou e o levou até o lago. O leão que vivia entre as ovelhas viu seu reflexo na água e se assustou ao constatar que não era uma ovelha.”

"Muitas vezes somos como o leão. Temos uma falsa imagem de nós mesmos, que vem do que os outros dizem a nosso respeito. Não imaginamos que fomos condicionados a viver de determinada forma, mesmo tendo uma força desmedida dentro de nós.
- Olhem para o lago. Vejam a si mesmos. Acordem esse leão que vive dentro de vocês. Não o aprisionem. Esse leão é a sua força, sua coragem, sua vontade de viver. Vocês não são ovelhas.”

Texto retirado da obra de Ana Maria Braga - "A ESPERA DOS FILHOS DA LUZ" - MENSAGENS / POCKETOURO: selo da Editora Nova Fronteira - 2010 (pág.:253)

                       

 Imagem: Google

sábado, 6 de fevereiro de 2016

"SÃO SEBASTIÃO, DEFENSOR DA IGREJA" (Parte 2) - RESUMO

Defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos

O santo de hoje nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.
Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.
Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.
São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.
São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.
São Sebastião, rogai por nós!
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

CURIOSIDADES DO MÊS FEVEREIRO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Fevereiro
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Ano:2016
Década:2010
Século:XXI
Milênio:
Todos os dias
O mês de fevereiro retratado no livro Les très riches heures du duc de Berry
FevereiroLeandro Bassano
Fevereiro é o segundo mês do ano, pelo calendário gregoriano. Tem a duração de 28 dias, a não ser em anos bissextos, em que é adicionado um dia a este mês. O nome fevereiro vem do latim februarius, inspirado em Fébruo, deus da morte e da purificação na mitologia etrusca. Originariamente, fevereiro possuía 29 dias e 30 como ano bissexto, mas por exigência do Imperador César Augusto, de Roma, um de seus dias passou para o mês de agosto, para que o mesmo ficasse com 31 dias, semelhante a julho, mês batizado assim em homenagem ao Imperador Júlio César.