quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

O SONHO DA RÃZINHA JUDITE

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   Era uma vez um Sapo que, quando muito pequeno se enamorou de uma Rãzinha. Judite era o seu nome, no entanto, esta tinha sonhos altos.  E  o príncipe que escolhera para seu consórcio era um animal robusto. Quem sabe um leão com volumosa juba ou um tigre amarelo com grandes pintas de cor marrom que reluzissem ao Sol? E assim viveu por algum tempo aquela rãzinha sonhadora. Suspirando, suspirando... suspirando dia e noite. Nem dormia. Seus pais, muito preocupados fizeram todas as simpatias para depressão, ensinadas pelos animais mais inteligentes da floresta. Foi quando resolveram consultar um médico, um animal esquisito em fase de extinção que fugira de seu cativeiro, criado pelos humanos, onde ficava dia e noite sozinho e triste. Mas que se escondera sob umas grandes pedras de cor escura no meio da densa floresta. Pequenino, reluzente, mais parecia uma mistura de pequenas espécies. Fugindo de predadores, inclusive do homem, saía somente a noite, em busca de alimento à base de ervas e plantas, assim como de seus irmãos da mesma espécies. Dona Coruja, formada recentemente pela “Faculdade  Florestal”, como Professora de todas as línguas animais e recém vestibulanda de Psicologia, foi em busca do estranho, mas simpático animalzinho, ao cair da tarde. Após o susto, ao se ver descoberto, ficou sabendo das intenções dos pais da Rãzinha por dona Coruja que os tinha informado. Compadecido, o doutor marcou imediatamente para o dia seguinte a consulta, no horário de meio dia e sob a proteção dos animais que eram guardas do lugar. Judite, como mal podia andar, ou seja, pular, fez a trajetória deitada na costa do pai. Feito os exames de praxe, o dr. receitou bastante líquido como a água em abundância, banho de sol matutino e alimentação regular à base de ervas, verduras legumes e frutas, tudo dentro de sua capacidade física de absorção, uma vez que estava muito fraquinha e desnutrida.
   - "Quanto  a parte psicológica” - referiu  o doutor – “é com d. Coruja. Nossa paciente precisa fazer umas sessões de psicoterapia animal. Ok”?
   Após os agradecimentos, lá se foram os três, mais animados, a fim de tomarem as providências cabíveis.
   -“ Digníssima professora Coruja, estou aqui, mais uma vez, lhe pedindo ajuda para minha filhinha”. Relatou o paizinho a orientação que lhe dera o doutor.
   A mestra pediu uma horinha para pensar.
   -“ Aguardem naquele tronco, ali. Voltarei o mais depressa que puder.”
   E assim foi feito. D. Coruja marcou dez sessões a princípio. Sem saber ainda, como seria todo o tratamento, por falta de experiência.
   Bastante inteligente e criativa, no primeiro encontro, dialogou com Judite na língua universal dos bichos durante 45 minutos para não cansá-la tanto. E ficou para dois dias depois, uma sessão de 2 horas, com direito a um intervalo de 15 minutos para um lanchinho e água. Porém dessa vez, com um grupo de dez rãzinhas. Nem todas se conheciam, mas assim foi conduzido.
   -“ Vamos escolher o tema da conversa em sorteio. Formar dois grupos. Anotar as ideias principais e eleger uma apresentadora para a conclusão final. E todas as ações serão cronometradas!” Disse a professora.
   Deu tudo certo. E em mais 10 sessões, a rãzinha obteve alta do tratamento. Nossa paciente reabilitou-se, reconheceu a inviabilidade  daquele sonho, melhorou sua autoestima, fez amizade com algumas das colegas que participaram das reuniões e pediu à mãe que a matriculasse na escola. Queria ser professora como d. Coruja. É bom saber que valeu a pena também para outras integrantes do grupo.
   Nosso personagem inicial, “o Sapo”, já adulto, soube de tudo e encorajou-se para declarar sua simpatia e seu amor à amada. E ela decidiu dar uma chance a ele e a ela mesmo. (Aut.: Sonia Lúcia)
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MORAL DA HISTÓRIA:
 Sonhos que se sonha juntos têm mais valor do que aqueles que se sonha sozinho.

 CONCLUSAO:
SONHOS IMPOSSÍVEIS EXISTEM SIM,  pois ao contrário do que fala a maioria dos adeptos em levar todos os SONHOS adiante, tudo o que sonhamos (almejamos) deve ser pensado/avaliado, considerando que nem todo o sonho é viável e portanto, deverá ser cultivado.

                                       Autora: Sônia Lúcia
               A autora todos os direitos reservados.

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

"BELA CHÁCARA"

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  “O dono de um pequeno comércio, amigo de um grande poeta, abordou-o na rua:
   Sr. poeta,  estou precisando vender o meu sítio que o senhor tão bem conhece. Será que o senhor poderia redigir o anúncio para o jornal?
   O poeta apanhou  papel e escreveu:
“VENDE-SE ENCANTADORA PROPRIEDADE, ONDE CANTAM OS PÁSSAROS AO AMANHECER NO EXTENSO ARVOREDO, CORTADO POR CRISTALINAS  ÁGUAS DE UM RIBEIRAO. A CASA BANHADA PELO SOL NASCENTE OFEECE A SOMBRA TRANQUILA DAS TARDES NA VARANDA.”
   Meses depois topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
   - Nem pense nisso disse o homem. Quando li o anúncio  é que percebi a maravilha que tinha!”

                                Autor desconhecido que por Rosana Braga é narrado em sua coleção MOTIVAÇÃO: HISTÓRIAS PARA VIVER FELIZ.

                       MORAL/ DICA do TEXTO
   “Quantas vezes demoramos anos e anos para nos darmos conta de algumas preciosidades em nossa vida? Quantas vezes temos de chegar a perder pessoas, coisas e situações que nos eram importantíssimas, para somente então percebermos o quanto elas nos fazem falta? Quantas vezes nos esquecemos de atribuir valor ao que realmente tem valor, deixando que a rotina nos roube os detalhes encantadores de cada dia?!?
   Não espere que um poeta surja em sua vida para lhe contar sobre a delicada poesia que existe em sua casa, na relação com sua família, no carinho que compartilha com seus amigos... Seja você mesmo o grande poeta. Olhe com os olhos encharcados de encanto, de beleza, de sensibilidade. E terminará descobrindo que você tem muito mais versos para declamar do que bens para se desfazer.”

                (ROSANA BRAGA - www.rosanabraga.com.br )                                



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domingo, 12 de fevereiro de 2017

"A PEDRA"


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O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.

Drummond a poetizou.
Já David matou Golias e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura.
E em todos esses casos, a diferença não eseve na pedra, mas no homem!
               Retirado da Coleção Motivação Nº 9
               HISTÓRIAS PARA VIVER FELIZ (pág. 07)
               de ROSANA BRAGA.

MORAL DA HISTÓRIA & DICA da Autora:
   "O mundo não é um. Não é estático. É pessoal. Cada um o vê conforme seu mundo interno. Ou seja, é reflexo daquilo que cada pessoa tem dentro de si. Alegre ou triste? Bom ou ruim? Motivador ou desolador? Depende de como você olha para ele, interage e vive."
   "Você pode e deve fazer a diferença. Toda vez que encontrar uma pedra em seu caminho, ainda que em princípio ela lhe pareça um obstáculo, tente enxergá-la como um trampolim, uma possibilidade de descanso, um aviso, um enfeite... Não sei, mas de acordo com seus tesouros pessoais, você pode transformar tudo o que desejar. Somos diretores de nossa própria história. Não perca a chance de fazer a mais linda história que você puder."

CONCLUSÃO PESSOAL:
   Essa é uma história diferente, e traz uma conclusão bastante significativa no sentido de alertarmo-nos que temos personalidade própria para cada um de nós, e por isso, individualmente trazendo uma mensagem em particular e  que mostra o quanto nós divergimos um do outro, também pelo fato de estarmos quase sempre em fases desiguais, seja profissionalmente, por interesses particulares e momentos... que nos levam a nunca sermos iguais em hipóteses alguma.
                              Sônia Lúcia
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

FUNDAÇÃO DE BELÉM

09/01/2016 15h11 - Atualizado em 09/01/2016 17h21

Veja como foi a fundação de Belém em 1616 e conheça sua história

Cidade surgiu para defender entrada da Amazônia de estrangeiros.
400 anos após sua fundação, Belém acumula encantos e desafios

Do G1 PA
A história de Belém começa em outra capital, a vizinha São Luís, no Maranhão: foi a partir dela que a coroa portuguesa planejou conquistar uma terra nova no vale do rio Amazonas, para garantir proteção contra invasores de outras partes da Europa.

“O documento que enviou no caso Francisco Caldeira Castelo Branco para o Pará foi assinado também aqui, ele é datado do dia 22 de dezembro de 1615. O mundo português  precisava de proteção ali pra entrada do Amazonas onde os holandeses, franceses, ingleses e irlandeses mantinham contato com as populações indígenas de Cametá, Bragança, os Caetés, pacajá e outras regiões” explica o turismólogo e historiador Antônio Norberto.

A preocupação da coroa portuguesa começou em 1615 – três anos após os franceses fundarem a cidade de São Luís em 1612. “A preocupação de Portugal era que esses franceses que estavam aqui, chegassem a região de Belém, então pra consolidar essa presença portuguesa, foi enviado Francisco Caldeira pra fundar a cidade de Belém”, disse o historiador Rodrigo do Norte.

Por conta disso, pode se afirmar que o marco zero de São Luís – o Palácio dos Leões – também faz parte da história de Belém. “O norte do Brasil começou a ser colonizado pelos portugueses a partir de São Luís e Belém  porque antes dos franceses chegarem e fundarem a cidade de São Luís, essa parte era abandonada", afirma a escritora Ana Luíza Almeida.

DOIS PESCADORES

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“Era uma vez...
   ...um executivo que tirou férias e foi aproveitá-las no interior para fazer o que mais gostava: pescar.
   Convidou um velho morador da cidadezinha para acompanhá-lo na pescaria. Logo no início da pescaria um fato chamou a atenção do executivo: cada peixe que o velho pegava ele media com um palmo e se fosse maior do que sua mão aberta ele devolvia o peixe para o rio. Mas se fosse menor, ele guardava consigo. Lá pelas tantas, intrigado com o que via, ele perguntou ao velho por que guardava os peixes que eram menores do que o seu palmo e os outros devolvia para o rio.    E o velho, com a maior naturalidade:
   - É que este é o tamanho da minha frigideira..."


"Será que na nossa vida muitas vezes não fazemos a mesma coisa que o velho da frigideira pequena?
Será que muitas oportunidades não são abandonadas por acharmos que a “nossa frigideira” é menor?

Que tal aumentarmos a “nossa frigideira” desenvolvendo nossas habilidades e talentos?"
              Desconheço o autor

 Retirado do livro "ALGUMAS MANEIRAS DE FAZER ALGUÉM FELIZ" de Evandro Mota

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